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ONU não tem acesso a campo de refugiados há 10 dias

Agências humanitárias da ONU estão há dez dias sem acesso ao campo de refugiados palestinos de Yarmouk, um dos maiores da Síria

Menina palestina em ato de solidariedade ao campo de refugiados de Yarmouk, Síria: nesse acampamento vivem cerca de 18 mil palestinos (Mohammed Salem/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 09h05.

Genebra - As agências humanitárias da ONU estão há dez dias sem acesso ao campo de refugiados palestinos de Yarmouk, um dos maiores da Síria e situado nos arredores de Damasco.

Assim anunciou nesta terça-feira a porta-voz das Nações Unidas, Corinne Moaml-Vanian, referindo-se às informações recebidas por parte da Agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA).

Nesse acampamento vivem cerca de 18 mil palestinos, que sofreram durante o conflito contínuos assédios que impediram a entrada de ajuda humanitária.

Há meses, as forças da oposição entrincheiradas no interior do acampamento e as forças do Governo mantêm um estreito cerco sobre ele.

Nos primeiros dias das conversas de paz para a Síria em Genebra, as partes abordaram questões humanitárias que não tiveram muitos avanços.

Só foi tratado o assunto do acesso de ajuda humanitária a Homs e sobre a saída de mulheres e crianças da cidade, mas por enquanto nenhuma dessas duas coisas aconteceu.

Esta agência da ONU lançou na semana passada uma campanha nas redes sociais para pedir que acabe o assédio sobre este acampamento, à qual se uniram 31,6 milhões de pessoas.

A UNRWA é há décadas a entidade responsável de proporcionar educação, saúde e outros serviços sociais aos campos de refugiados palestinos no Oriente Médio, como o de Yarmouk (Síria), que no passado chegou a abrigar 160 mil pessoas.

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Genebra - As agências humanitárias da ONU estão há dez dias sem acesso ao campo de refugiados palestinos de Yarmouk, um dos maiores da Síria e situado nos arredores de Damasco.

Assim anunciou nesta terça-feira a porta-voz das Nações Unidas, Corinne Moaml-Vanian, referindo-se às informações recebidas por parte da Agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA).

Nesse acampamento vivem cerca de 18 mil palestinos, que sofreram durante o conflito contínuos assédios que impediram a entrada de ajuda humanitária.

Há meses, as forças da oposição entrincheiradas no interior do acampamento e as forças do Governo mantêm um estreito cerco sobre ele.

Nos primeiros dias das conversas de paz para a Síria em Genebra, as partes abordaram questões humanitárias que não tiveram muitos avanços.

Só foi tratado o assunto do acesso de ajuda humanitária a Homs e sobre a saída de mulheres e crianças da cidade, mas por enquanto nenhuma dessas duas coisas aconteceu.

Esta agência da ONU lançou na semana passada uma campanha nas redes sociais para pedir que acabe o assédio sobre este acampamento, à qual se uniram 31,6 milhões de pessoas.

A UNRWA é há décadas a entidade responsável de proporcionar educação, saúde e outros serviços sociais aos campos de refugiados palestinos no Oriente Médio, como o de Yarmouk (Síria), que no passado chegou a abrigar 160 mil pessoas.

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