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ONU evacua 65 civis e envia ajuda humanitária a Homs

Além de Homs, os bombardeios do regime sírio com barris explosivos voltaram a acontecer neste domingo na cidade de Aleppo, no norte da Síria

Sírios se preparam para deixar cidade velha de Homs com a ajuda da ONU (Afp.com / MOHAMMED WESAM)
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Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2014 às 11h45.

Damasco/Cairo - A operação para evacuar e enviar ajuda humanitária aos civis sitiados na parte antiga da cidade síria de Homs foi retomada neste domingo, apesar da região ainda ser alvo de disparos e explosões.

Segundo a agência oficial síria 'Sana', a delegação da ONU e do Crescente Vermelho tirou desses bairros um grupo de 65 pessoas, todas elas crianças, mulheres e idosos.

O governador de Homs, Talal al Barazi, disse que as autoridades estão prontas para oferecer 'todo tipo de respaldo e ajuda' para evacuar essas pessoas da parte antiga e levar assistência humanitária aos civis que desejarem permanecer.

Coincidindo com essa operação, várias organizações informaram que as forças do regime sírio atacaram e bombardearam civis que esperavam ser evacuados em Homs, o que deixou mortos e feridos.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede em Londres, confirmou em comunicado o envio de alimentos e a evacuação de alguns civis e que houve disparos e explosões na região.

O OSDH, que conta com uma ampla rede de pessoas no território sírio, não pôde confirmar por enquanto o número de vítimas nestes atentados.

Ataques também foram registrados no sábado, enquando os comboios humanitários entravam na região, e regime sírio e oposição trocaram acusações sobre a autoria dos atentados.

O Crescente Vermelho indicou ontem à noite que, apesar dos bombardeios e disparos, nos quais pelo menos um de seu membros ficou ferido, conseguiu distribuir 250 pacotes de comida e 190 com produtos de higiene e remédios.

A operação foi possível graças à trégua humanitária de três dias estipulada pelas partes inimigas e que foi anunciada pela ONU para permitir a evacuação de civis e o envio de ajuda.

Além de Homs, os bombardeios do regime sírio com barris explosivos voltaram a acontecer neste domingo na cidade de Aleppo, no norte da Síria, onde morreram pelo menos 11 pessoas.

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Damasco/Cairo - A operação para evacuar e enviar ajuda humanitária aos civis sitiados na parte antiga da cidade síria de Homs foi retomada neste domingo, apesar da região ainda ser alvo de disparos e explosões.

Segundo a agência oficial síria 'Sana', a delegação da ONU e do Crescente Vermelho tirou desses bairros um grupo de 65 pessoas, todas elas crianças, mulheres e idosos.

O governador de Homs, Talal al Barazi, disse que as autoridades estão prontas para oferecer 'todo tipo de respaldo e ajuda' para evacuar essas pessoas da parte antiga e levar assistência humanitária aos civis que desejarem permanecer.

Coincidindo com essa operação, várias organizações informaram que as forças do regime sírio atacaram e bombardearam civis que esperavam ser evacuados em Homs, o que deixou mortos e feridos.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede em Londres, confirmou em comunicado o envio de alimentos e a evacuação de alguns civis e que houve disparos e explosões na região.

O OSDH, que conta com uma ampla rede de pessoas no território sírio, não pôde confirmar por enquanto o número de vítimas nestes atentados.

Ataques também foram registrados no sábado, enquando os comboios humanitários entravam na região, e regime sírio e oposição trocaram acusações sobre a autoria dos atentados.

O Crescente Vermelho indicou ontem à noite que, apesar dos bombardeios e disparos, nos quais pelo menos um de seu membros ficou ferido, conseguiu distribuir 250 pacotes de comida e 190 com produtos de higiene e remédios.

A operação foi possível graças à trégua humanitária de três dias estipulada pelas partes inimigas e que foi anunciada pela ONU para permitir a evacuação de civis e o envio de ajuda.

Além de Homs, os bombardeios do regime sírio com barris explosivos voltaram a acontecer neste domingo na cidade de Aleppo, no norte da Síria, onde morreram pelo menos 11 pessoas.

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