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ONU alimenta 3,3 milhões de sírios, vítimas da guerra

Resultado de outubro do Programa Mundial de Alimentos (PMA) significa que foram alimentados em outubro 600 mil sírios a mais do que no mês anterior

Crianças na rua na Síria: combates e a violência em outubro impediram o acesso dos agentes humanitários a partes das províncias de Aleppo e Hassakeh (Khalil Ashawi/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 12h21.

Genebra - A agência alimentar da ONU entregou alimentos a 3,3 milhões de sírios em outubro, um número recorde, mas manifestou preocupação, nesta sexta-feira, com a situação de civis que continuam inacessíveis em áreas sitiadas.

O resultado de outubro do Programa Mundial de Alimentos (PMA) significa que foram alimentados em outubro 600 mil sírios a mais do que no mês anterior.

"É um recorde para as operações do PMA (na Síria) desde o início em 2011. Mas ainda está aquém da nossa meta de 4 milhões", disse Elisabeth Byrs, porta-voz da entidade em Genebra.

Uma guerra civil iniciada há mais de dois anos e meio já matou mais de 100 mil pessoas na Síria.

Segundo Byrs, os combates e a violência em outubro impediram o acesso dos agentes humanitários a partes das províncias de Aleppo e Hassakeh.

"Em outros lugares do país, especialmente nas governadorias de Damasco e Damasco Rural, mais áreas estão se tornando inacessíveis devido à intensificação do conflito", disse ela.

A porta-voz citou especificamente o caso de Mouadamiya, um subúrbio de Damasco onde os agentes humanitários tentaram chegar sem sucesso em nove ocasiões no último ano.

Na terça-feira, um raro momento de coordenação entre o governo e os rebeldes permitiu que 1.800 civis fugissem da cidade sitiada, mas milhares de outros permanecem retidos ali, com poucos estoques de alimentos, água e remédios.

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Genebra - A agência alimentar da ONU entregou alimentos a 3,3 milhões de sírios em outubro, um número recorde, mas manifestou preocupação, nesta sexta-feira, com a situação de civis que continuam inacessíveis em áreas sitiadas.

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"É um recorde para as operações do PMA (na Síria) desde o início em 2011. Mas ainda está aquém da nossa meta de 4 milhões", disse Elisabeth Byrs, porta-voz da entidade em Genebra.

Uma guerra civil iniciada há mais de dois anos e meio já matou mais de 100 mil pessoas na Síria.

Segundo Byrs, os combates e a violência em outubro impediram o acesso dos agentes humanitários a partes das províncias de Aleppo e Hassakeh.

"Em outros lugares do país, especialmente nas governadorias de Damasco e Damasco Rural, mais áreas estão se tornando inacessíveis devido à intensificação do conflito", disse ela.

A porta-voz citou especificamente o caso de Mouadamiya, um subúrbio de Damasco onde os agentes humanitários tentaram chegar sem sucesso em nove ocasiões no último ano.

Na terça-feira, um raro momento de coordenação entre o governo e os rebeldes permitiu que 1.800 civis fugissem da cidade sitiada, mas milhares de outros permanecem retidos ali, com poucos estoques de alimentos, água e remédios.

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