ONU abre conferência de ajuda aos países mais pobres
O evento, que começou hoje em Istambul, estudará um novo plano de 10 anos de auxílio aos Estados menos desenvolvidos do planeta
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2011 às 10h04.
Istambul - A conferência para os Países Menos Desenvolvidos (PMD), que estudará um novo plano de 10 anos de ajuda aos Estados mais pobres do planeta, começou nesta segunda-feira em Istambul sob a presidência do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente turco Abdullah Gul estavam presentes na cerimônia de abertura da conferência, que vai durar cinco dias.
Autoridades dos 48 PMD, doadores e instituições pretendem revisar o plano de Bruxelas, aplicado na última década para apoiar os Estados que têm renda anual por habitante inferior a 745 dólares.
Os negociadores dos PMD (33 da África, 14 da Ásia e o Haiti) "querem colocar em prática medidas para construir infraestruturas com o objetivo de alcançar a a autossuficiência econômica, para reduzir a pobreza e criar empregos decentes", destacou a ONU.
"A governança democrática é uma condição para o desenvolvimento dos PMD", afirmou Ban.
"É essencial para os PMD que a governança democrática e o fato de prestar contas estejam ancorados e institucionalizados na estrutura dos PMD", completou o secretário-geral da ONU.
Istambul - A conferência para os Países Menos Desenvolvidos (PMD), que estudará um novo plano de 10 anos de ajuda aos Estados mais pobres do planeta, começou nesta segunda-feira em Istambul sob a presidência do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente turco Abdullah Gul estavam presentes na cerimônia de abertura da conferência, que vai durar cinco dias.
Autoridades dos 48 PMD, doadores e instituições pretendem revisar o plano de Bruxelas, aplicado na última década para apoiar os Estados que têm renda anual por habitante inferior a 745 dólares.
Os negociadores dos PMD (33 da África, 14 da Ásia e o Haiti) "querem colocar em prática medidas para construir infraestruturas com o objetivo de alcançar a a autossuficiência econômica, para reduzir a pobreza e criar empregos decentes", destacou a ONU.
"A governança democrática é uma condição para o desenvolvimento dos PMD", afirmou Ban.
"É essencial para os PMD que a governança democrática e o fato de prestar contas estejam ancorados e institucionalizados na estrutura dos PMD", completou o secretário-geral da ONU.