Mundo

ONS: defeitos em equipamentos de energia são inevitáveis

Segundo ele, todas as distribuidoras fazem manutenção preventiva de equipamentos, que são das mesmas marcas utilizadas mundialmente


	Torre de transmissão de energia elétrica: com isso, duas máquinas foram desligadas e foi acionado o esquema de alívio de carga
 (Getty Images)

Torre de transmissão de energia elétrica: com isso, duas máquinas foram desligadas e foi acionado o esquema de alívio de carga (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2012 às 23h55.

Brasília - O diretor do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, disse hoje (4) que a manutenção dos equipamentos de energia está em dia, mas que defeitos são “inevitáveis”. Segundo ele, todas as distribuidoras fazem manutenção preventiva de equipamentos, que são das mesmas marcas utilizadas mundialmente.

“Tem que manter a manutenção preventiva em dia e quando a agência reguladora [Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel] acha que não está, fiscaliza”, disse. Neste momento, está sendo realizada uma reunião extraordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), no Ministério de Minas e Energia, em Brasília.

Chipp explicou que a falta de energia que atingiu diversos estados na noite de ontem (3) começou em um equipamento acessório do transformador principal de Itaipu, mas ainda não foi identificada a causa do problema. Com isso, duas máquinas foram desligadas e foi acionado o esquema de alívio de carga, que desliga de maneira programada o fornecimento para áreas menos importantes, evitando uma queda de energia maior.

Acompanhe tudo sobre:AneelEmpresasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergiaEnergia elétricaEstatais brasileirasItaipuONSServiços

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia