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ONG de combate à fome adverte que emergência na África continuará até 2012

A organização Ação contra a Fome oferece apoio a países como Somália, Djibuti, Etiópia e Quênia

Ainda que a próxima temporada de chuvas, que deve começar em outubro, seja boa, a emergência humanitária se estenderá pelo menos até o próximo ano (Mustafa Abdi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2011 às 06h40.

Madri - A ONG internacional Ação contra a Fome advertiu que a grave crise alimentícia que está assolando o Chifre da África se estenderá, pelo menos, até 2012, devido à delicada situação nutricional e aos precários meios de vida da população.

A ONG, que trabalha no terreno, demonstra sua preocupação pelo prolongamento da crise, prevê que a situação não irá melhorar durante os próximos meses e alerta que a população quase não conta com recursos para sobreviver.

Ainda que a próxima temporada de chuvas, que deve começar em outubro, seja boa, a emergência humanitária se estenderá pelo menos até o próximo ano, assinala a ONG em comunicado.

Mais de 500 mil pessoas receberam o apoio de Ação contra a Fome na Somália, Djibuti, Etiópia e Quênia entre março e julho, enquanto a organização tenta aumentar suas atividades no terreno para atenuar a crise regional.

As equipes de Ação contra a Fome estão presentes em Mogadíscio, capital da Somália, e na região de Bakool, no sul deste país, um dos mais afetados pela crise.

Além disso, a organização está trabalhando nas áridas zonas pastorais etíopes, com os agricultores no Quênia e na Etiópia e nos bairros mais desfavorecidos.

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Madri - A ONG internacional Ação contra a Fome advertiu que a grave crise alimentícia que está assolando o Chifre da África se estenderá, pelo menos, até 2012, devido à delicada situação nutricional e aos precários meios de vida da população.

A ONG, que trabalha no terreno, demonstra sua preocupação pelo prolongamento da crise, prevê que a situação não irá melhorar durante os próximos meses e alerta que a população quase não conta com recursos para sobreviver.

Ainda que a próxima temporada de chuvas, que deve começar em outubro, seja boa, a emergência humanitária se estenderá pelo menos até o próximo ano, assinala a ONG em comunicado.

Mais de 500 mil pessoas receberam o apoio de Ação contra a Fome na Somália, Djibuti, Etiópia e Quênia entre março e julho, enquanto a organização tenta aumentar suas atividades no terreno para atenuar a crise regional.

As equipes de Ação contra a Fome estão presentes em Mogadíscio, capital da Somália, e na região de Bakool, no sul deste país, um dos mais afetados pela crise.

Além disso, a organização está trabalhando nas áridas zonas pastorais etíopes, com os agricultores no Quênia e na Etiópia e nos bairros mais desfavorecidos.

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