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OMS diz que mulheres devem cobrir o corpo em áreas com zika

"Mulheres que querem interromper a gravidez devido ao temor da microcefalia devem ter acesso a serviços de aborto seguros dentro da lei", acrescentou

Aedes aegypti: em vez disso, sugeriu que as mulheres consultem seus médicos e autoridades se forem viajar (Luis Robayo/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2016 às 15h06.

Genebra - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) orientou nesta quarta-feira mulheres em áreas com a presença do zika vírus a se protegerem, especialmente durante a gravidez, cobrindo o corpo contra mosquitos e praticando sexo seguro com seus parceiros.

A agência da ONU emitiu recomendações para mulheres sobre a microcefalia e outros problemas neurológicos relacionados ao zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e encontrado em mais de 30 países, mas não impôs qualquer restrição de viagens.

Em vez disso, sugeriu que as mulheres consultem seus médicos e autoridades se forem viajar.

"A maioria das mulheres em áreas afetadas pelo zika dará à luz crianças normais. Ultrassonografias realizadas cedo não preveem microcefalia de forma confiável, exceto em casos extremos", disse a OMS.

"Mulheres que querem interromper a gravidez devido ao temor da microcefalia devem ter acesso a serviços de aborto seguros dentro da lei", acrescentou.

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Genebra - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) orientou nesta quarta-feira mulheres em áreas com a presença do zika vírus a se protegerem, especialmente durante a gravidez, cobrindo o corpo contra mosquitos e praticando sexo seguro com seus parceiros.

A agência da ONU emitiu recomendações para mulheres sobre a microcefalia e outros problemas neurológicos relacionados ao zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e encontrado em mais de 30 países, mas não impôs qualquer restrição de viagens.

Em vez disso, sugeriu que as mulheres consultem seus médicos e autoridades se forem viajar.

"A maioria das mulheres em áreas afetadas pelo zika dará à luz crianças normais. Ultrassonografias realizadas cedo não preveem microcefalia de forma confiável, exceto em casos extremos", disse a OMS.

"Mulheres que querem interromper a gravidez devido ao temor da microcefalia devem ter acesso a serviços de aborto seguros dentro da lei", acrescentou.

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