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Omã se une à coalizão antiterrorista liderada pela Arábia Saudita

Omã é o 41º país que se junta à coalizão, que tem como objetivo lutar contra o terrorismo em diferentes áreas do mundo islâmico

Soldado: a coalizão não entrou em nenhuma batalha até agora e não tem uma estrutura militar clara (REUTERS/Baz Ratner)

Soldado: a coalizão não entrou em nenhuma batalha até agora e não tem uma estrutura militar clara (REUTERS/Baz Ratner)

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EFE

Publicado em 29 de dezembro de 2016 às 09h35.

Riad - O sultanato de Omã anunciou nesta quinta-feira sua união à coalizão islâmica liderada pela Arábia Saudita e que foi formada no ano passado para a luta antiterrorista, informou em comunicado a agência saudita de notícias "SPA".

O segundo príncipe herdeiro e ministro da Defesa saudita, Mohammed bin Salman, recebeu uma mensagem escrita do ministro da Defesa de Omã que anuncia que o sultanato se une à coalizão islâmica militar para lutar contra o terrorismo.

Omã é o 41º país que se junta à coalizão anunciada por Riad em dezembro de 2015, com o objetivo de lutar contra o terrorismo em diferentes áreas do mundo islâmico.

Riad acolhe uma sede de operações conjuntas que tem como objetivo "coordenar e apoiar as operações militares para a luta contra o terrorismo", segundo um comunicado de Riad.

No entanto, esta coalizão não entrou em nenhuma batalha até agora e não tem uma estrutura militar clara.

Ao anunciar a coalizão, Mohammed bin Salman disse que esta não se dedicará somente a lutar contra a organização jihadista Estado Islâmico (EI), mas contra "qualquer terrorismo nos países islâmicos".

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