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OCDE alerta que prossegue a desaceleração das grandes economias

Pela primeira vez desde a crise de 2008, os indicadores da Eurozona, em particular da França, mas também do Reino Unido e China, mostram "uma forte desaceleração"

Diretor da OCDE, Angel Gurria, e a diretora do FMI, Christine Lagarde (Johannes Eisele/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2011 às 11h55.

Paris - A desaceleração da atividade prossegue nas grandes economias mundiais, segundo os indicadores antecipados para o mês de agosto publicados nesta segunda-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE).

Pela primeira vez desde a crise de 2008-2009, os "indicadores compostos avançados" da Eurozona, em particular da França, mas também do Reino Unido e China, mostram "uma forte desaceleração da atividade econômica em sua tendência a longo prazo", afirma a OCDE.

A Itália está abaixo dos 100 pontos, marca que indica a tendência a longo prazo.

Os indicadores dos Estados Unidos, Alemanha e Rússia, apesar de demonstrarem de maneira mais forte que antes uma redução da atividade econômica, fazem pensar que estão acima da tendência a longo prazo.

Entre as potências emergentes, a desacelaração da conjuntura foi confirmada no Brasil e na Índia.

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Pela primeira vez desde a crise de 2008-2009, os "indicadores compostos avançados" da Eurozona, em particular da França, mas também do Reino Unido e China, mostram "uma forte desaceleração da atividade econômica em sua tendência a longo prazo", afirma a OCDE.

A Itália está abaixo dos 100 pontos, marca que indica a tendência a longo prazo.

Os indicadores dos Estados Unidos, Alemanha e Rússia, apesar de demonstrarem de maneira mais forte que antes uma redução da atividade econômica, fazem pensar que estão acima da tendência a longo prazo.

Entre as potências emergentes, a desacelaração da conjuntura foi confirmada no Brasil e na Índia.

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