Obama propõe endurecer sanções a Pyongyang após mísseis
O líder chamou seus aliados a "implementar sanções plenamente" e advertiu a Pyongyang que suas ações o isolarão cada vez mais do resto do mundo
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2016 às 10h00.
Vientiane - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , propôs nesta terça-feira no Laos endurecer as sanções contra Coreia do Norte após o lançamento de três mísseis de médio alcance realizado na segunda-feira, mas não fechou a porta ao diálogo com Pyongyang.
Obama qualificou como uma "provocação" que os mísseis tenham sido disparados durante a reunião do G20 na China, em declarações que ofereceu após uma reunião com a presidente sul-coreana, Park Geun-hye.
O líder chamou seus aliados a "implementar sanções plenamente" e advertiu a Pyongyang que suas ações o isolarão cada vez mais do resto do mundo.
O presidente dos Estados Unidos acrescentou que se a Coreia do Norte se comprometer a se desnuclearizar, "as opções para que haja um diálogo com eles estarão aí", mas afirmou que as ações do governo norte-coreano fazem isso ser impossível.
Já Park qualificou as provas balísticas como "fundamentalmente ameaçadoras" e afirmou que acordou com Obama "responder de forma decidida" a qualquer provocação do regime norte-coreano.
Os dois líderes se encontram em Vientiane pela cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), na qual também participam Austrália, China, Japão e a União Europeia.
Vientiane - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , propôs nesta terça-feira no Laos endurecer as sanções contra Coreia do Norte após o lançamento de três mísseis de médio alcance realizado na segunda-feira, mas não fechou a porta ao diálogo com Pyongyang.
Obama qualificou como uma "provocação" que os mísseis tenham sido disparados durante a reunião do G20 na China, em declarações que ofereceu após uma reunião com a presidente sul-coreana, Park Geun-hye.
O líder chamou seus aliados a "implementar sanções plenamente" e advertiu a Pyongyang que suas ações o isolarão cada vez mais do resto do mundo.
O presidente dos Estados Unidos acrescentou que se a Coreia do Norte se comprometer a se desnuclearizar, "as opções para que haja um diálogo com eles estarão aí", mas afirmou que as ações do governo norte-coreano fazem isso ser impossível.
Já Park qualificou as provas balísticas como "fundamentalmente ameaçadoras" e afirmou que acordou com Obama "responder de forma decidida" a qualquer provocação do regime norte-coreano.
Os dois líderes se encontram em Vientiane pela cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), na qual também participam Austrália, China, Japão e a União Europeia.