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Obama promete mais assistência às forças iraquianas

Para o presidente, o sucesso da campanha contra o EI depende da associação efetiva entre a coalizão internacional e o governo iraquiano

O presidente Barack Obama (E) e o primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi: Obama continua sendo reticente em enviar tropas americanas ao Iraque para fazer frente a ataques do EI (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2015 às 14h17.

Elmau - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , prometeu nesta segunda-feira ao primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, que seu país aumentará "a capacitação e a assistência" às forças iraquianas na luta contra o Estado Islâmico (EI), ao admitir "retrocessos" no combate contra os jihadistas.

Obama e Abadi se reuniram no Palácio de Elmau, na Alemanha, no marco da cúpula do G7.

"Os desafios que enfrentamos continuam sendo significativos", afirmou Obama perante os jornalistas sobre a campanha de bombardeios aéreos contra o grupo jihadista no Iraque e na Síria, na qual afirmou que houve "sucessos", mas também "retrocessos".

Segundo o presidente americano, o sucesso dessa campanha "depende de uma associação efetiva" entre a coalizão internacional que a executa, liderada pelos Estados Unidos, e o governo iraquiano. Entre outros pontos, o líder americano insistiu na necessidade de serem mais eficazes na hora de impedir o acesso ao armamento para "aqueles que estão dispostos a lutar" pelo EI.

Abadi, por sua vez, falou sobre a necessidade de impedir o "recrutamento" dos jihadistas e pediu esforços para compartilhar informação de inteligência em nível mundial.

"Precisamos da ajuda de nossos aliados e vamos ser capazes de derrotar o EI", garantiu o primeiro-ministro iraquiano.

Em um momento de críticas à estratégia da coalizão internacional contra o EI após derrotas em cidades como Ramadi ou a entrada dos jihadistas na cidade síria de Palmira, Obama continua sendo reticente em enviar tropas americanas ao Iraque para fazer frente a esses ataques.

Na sexta-feira passada, o Pentágono afirmou que os ataques aéreos da coalizão internacional contra o EI na Síria e no Iraque estão eliminando 1.000 jihadistas por mês, embora não tenha revelado números de possíveis mortes de civis por causa desses bombardeios.

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Elmau - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , prometeu nesta segunda-feira ao primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, que seu país aumentará "a capacitação e a assistência" às forças iraquianas na luta contra o Estado Islâmico (EI), ao admitir "retrocessos" no combate contra os jihadistas.

Obama e Abadi se reuniram no Palácio de Elmau, na Alemanha, no marco da cúpula do G7.

"Os desafios que enfrentamos continuam sendo significativos", afirmou Obama perante os jornalistas sobre a campanha de bombardeios aéreos contra o grupo jihadista no Iraque e na Síria, na qual afirmou que houve "sucessos", mas também "retrocessos".

Segundo o presidente americano, o sucesso dessa campanha "depende de uma associação efetiva" entre a coalizão internacional que a executa, liderada pelos Estados Unidos, e o governo iraquiano. Entre outros pontos, o líder americano insistiu na necessidade de serem mais eficazes na hora de impedir o acesso ao armamento para "aqueles que estão dispostos a lutar" pelo EI.

Abadi, por sua vez, falou sobre a necessidade de impedir o "recrutamento" dos jihadistas e pediu esforços para compartilhar informação de inteligência em nível mundial.

"Precisamos da ajuda de nossos aliados e vamos ser capazes de derrotar o EI", garantiu o primeiro-ministro iraquiano.

Em um momento de críticas à estratégia da coalizão internacional contra o EI após derrotas em cidades como Ramadi ou a entrada dos jihadistas na cidade síria de Palmira, Obama continua sendo reticente em enviar tropas americanas ao Iraque para fazer frente a esses ataques.

Na sexta-feira passada, o Pentágono afirmou que os ataques aéreos da coalizão internacional contra o EI na Síria e no Iraque estão eliminando 1.000 jihadistas por mês, embora não tenha revelado números de possíveis mortes de civis por causa desses bombardeios.

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