Obama pede projeto de lei sobre armas para janeiro
Obama disse que apoia o direito dos cidadãos de possuir armas, mas apenas dentro dos limites responsáveis
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2012 às 16h51.
Washington - O presidente Barack Obama encarregou nesta quarta-feira seu vice-presidente, Joe Biden, a analisar a questão da violência com armas de fogo, e pediu que um projeto de lei a respeito do tema seja apresentado em janeiro.
Em um discurso na Casa Branca, cinco dias depois do massacre em uma escola primária de Connecticut, onde foram mortos 20 crianças e seis adultos, Obama disse que apoia o direito dos cidadãos de possuir armas, mas apenas dentro dos limites responsáveis, e que o país tem a "profunda obrigação de conter a violência armada".
Em seu pronunciamento, Obama também disse que republicanos e democratas diminuíram suas diferenças sobre como evitar o abismo fiscal para "algumas centenas de milhões de dólares", e pediu que seus adversários se comprometessem a chegar a um acordo até o final do ano.
"Isso terá que ser feito em algum momento...um reconhecimento por parte dos meus amigos republicanos", disse Obama a repórteres em um momento no qual ambos os lados lutam para chegar a um acordo sobre a melhor forma de evitar os aumentos compulsórios de 1º de janeiro.
Washington - O presidente Barack Obama encarregou nesta quarta-feira seu vice-presidente, Joe Biden, a analisar a questão da violência com armas de fogo, e pediu que um projeto de lei a respeito do tema seja apresentado em janeiro.
Em um discurso na Casa Branca, cinco dias depois do massacre em uma escola primária de Connecticut, onde foram mortos 20 crianças e seis adultos, Obama disse que apoia o direito dos cidadãos de possuir armas, mas apenas dentro dos limites responsáveis, e que o país tem a "profunda obrigação de conter a violência armada".
Em seu pronunciamento, Obama também disse que republicanos e democratas diminuíram suas diferenças sobre como evitar o abismo fiscal para "algumas centenas de milhões de dólares", e pediu que seus adversários se comprometessem a chegar a um acordo até o final do ano.
"Isso terá que ser feito em algum momento...um reconhecimento por parte dos meus amigos republicanos", disse Obama a repórteres em um momento no qual ambos os lados lutam para chegar a um acordo sobre a melhor forma de evitar os aumentos compulsórios de 1º de janeiro.