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Obama enfrenta críticos de acordo com o Irã

Presidente afirmou que falar grosso é bom para a política, mas não para a segurança nacional

Barack Obama: oposição republicana e o governo de Israel criticaram Obama por aceitar o acordo com Irã (Jason Reed/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 19h12.

San Francisco - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , enfrentou nesta segunda-feira os que criticam o novo acordo nuclear com o Irã , dizendo que falar grosso é bom para a política, mas não para a segurança nacional.

A oposição republicana e o governo de Israel criticaram Obama por aceitar o acordo, que segundo os EUA e seus parceiros de negociação impedirá Teerã de obter uma bomba atômica.

Obama há anos é criticado por sua tendência a se aproximar de inimigos dos EUA. Como candidato a presidente em 2008, o democrata causou polêmica ao dizer que estaria disposto a conversar com o Irã, país com o qual os EUA romperam relações em 1979.

Nesta segunda-feira, o presidente parecia decidido a abordar em tom triunfal a questão do Irã, durante um pronunciamento que tinha a reforma imigratória como tema principal.

Se Teerã cumprir o acordo, disse Obama, irá reverter anos de desconfiança com os EUA. Para os críticos do acordo, ele foi bem direto. "Falar grosso e com arrogância pode ser a coisa fácil a fazer politicamente, mas não é a coisa certa para a nossa segurança", afirmou.

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A oposição republicana e o governo de Israel criticaram Obama por aceitar o acordo, que segundo os EUA e seus parceiros de negociação impedirá Teerã de obter uma bomba atômica.

Obama há anos é criticado por sua tendência a se aproximar de inimigos dos EUA. Como candidato a presidente em 2008, o democrata causou polêmica ao dizer que estaria disposto a conversar com o Irã, país com o qual os EUA romperam relações em 1979.

Nesta segunda-feira, o presidente parecia decidido a abordar em tom triunfal a questão do Irã, durante um pronunciamento que tinha a reforma imigratória como tema principal.

Se Teerã cumprir o acordo, disse Obama, irá reverter anos de desconfiança com os EUA. Para os críticos do acordo, ele foi bem direto. "Falar grosso e com arrogância pode ser a coisa fácil a fazer politicamente, mas não é a coisa certa para a nossa segurança", afirmou.

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