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Obama diz que não se pode ignorar agressão da Rússia

Segundo Obama, novas sanções estão por vir, mesmo que não haja novas incursões dos russos

Barack Obama: ação é necessária porque os EUA e a Europa não podem ficar à toa enquanto a Rússia toma atitudes como essa, afirmou Obama (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2014 às 16h33.

Bruxelas - O presidente dos EUA, Barack Obama , afirmou em um discurso em Bruxelas que a invasão da Ucrânia pela Rússia representa um desafio à visão de que as fronteiras da Europa não podem ser redesenhadas a força e pediu mais punições e preparativos militares em resposta.

Segundo Obama, novas sanções estão por vir, mesmo que não haja novas incursões dos russos.

Uma ação é necessária porque os EUA e a Europa não podem ficar à toa enquanto a Rússia toma atitudes como essa, afirmou Obama.

O presidente norte-americano lamentou que a Rússia tenha resistido a aberturas diplomáticas e disse que o Ocidente não está em busca de um conflito com Moscou e que a Guerra Fria não recomeçou. "Afinal, diferentemente da União Soviética, a Rússia não lidera um bloco de nações", disse.

Os EUA e a União Europeia concordaram em procurar meios de reduzir a dependência que a Europa tem de energia russa e prometeram concluir um acordo comercial que diminuirá o fluxo de exportações de gás natural para a Europa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Segundo Obama, novas sanções estão por vir, mesmo que não haja novas incursões dos russos.

Uma ação é necessária porque os EUA e a Europa não podem ficar à toa enquanto a Rússia toma atitudes como essa, afirmou Obama.

O presidente norte-americano lamentou que a Rússia tenha resistido a aberturas diplomáticas e disse que o Ocidente não está em busca de um conflito com Moscou e que a Guerra Fria não recomeçou. "Afinal, diferentemente da União Soviética, a Rússia não lidera um bloco de nações", disse.

Os EUA e a União Europeia concordaram em procurar meios de reduzir a dependência que a Europa tem de energia russa e prometeram concluir um acordo comercial que diminuirá o fluxo de exportações de gás natural para a Europa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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