Obama busca abrir novo capítulo nas relações com a Argentina
A visita de Obama à terceira economia latino-americana marca o apoio de Washington às mudanças impulsionadas pelo governo liberal de Mauricio Macri
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2016 às 11h19.
O presidente Unidos Barack Obama inicia nesta quarta-feira uma visita à Argentina , onde buscará abrir um novo capítulo nas relações bilaterais, marcada na última década por atritos com os governos de centro-esquerda dos Kirchner.
A visita de Obama à terceira economia latino-americana marca o apoio de Washington às mudanças impulsionadas pelo governo liberal de Mauricio Macri, com quem prestará na quinta-feira uma esperada homenagem às vítimas da ditadura no país (1976-83), o que coincide com os 40 anos do golpe de Estado.
Obama, chegou na madrugada desta quarta-feira à Argentina após realizar uma visita inédita a Cuba.
Obama, sua mulher, Michelle, e as filhas do casal Sasha e Malia desceram do avião e foram recebidos pela chanceler argentina, Susana Malcorra.
Antes de partir para a Argentina, Obama sepultou a Guerra Fria com Cuba com um emotivo discurso de reconciliação, a favor da mudança e da liberdade de expressão na ilha comunista.
Obama e Macri darão uma coletiva conjunta no início da tarde e depois participarão em um jantar de Estado no Centro Cultural Kirchner, uma das últimas obras públicas inauguradas pela ex-presidente Cristina (2007-2015).
"Acho que a Argentina é um bom exemplo de uma mudança que ocorreu nas relações dos Estados Unidos com outros governos e países em geral", afirmou Obama à CNN em espanhol há uma semana.
Depois de elogiar Macri como "um presidente que reconhece que estamos nesta era" e que "olha para o futuro", disse que, apesar de manter uma relação cordial com Kirchner, "suas políticas de governo eram sempre antiamericanas".
"Creio que ela recorria a uma retórica que data provavelmente os anos 60 e 70", afirmou Obama.
O presidente Unidos Barack Obama inicia nesta quarta-feira uma visita à Argentina , onde buscará abrir um novo capítulo nas relações bilaterais, marcada na última década por atritos com os governos de centro-esquerda dos Kirchner.
A visita de Obama à terceira economia latino-americana marca o apoio de Washington às mudanças impulsionadas pelo governo liberal de Mauricio Macri, com quem prestará na quinta-feira uma esperada homenagem às vítimas da ditadura no país (1976-83), o que coincide com os 40 anos do golpe de Estado.
Obama, chegou na madrugada desta quarta-feira à Argentina após realizar uma visita inédita a Cuba.
Obama, sua mulher, Michelle, e as filhas do casal Sasha e Malia desceram do avião e foram recebidos pela chanceler argentina, Susana Malcorra.
Antes de partir para a Argentina, Obama sepultou a Guerra Fria com Cuba com um emotivo discurso de reconciliação, a favor da mudança e da liberdade de expressão na ilha comunista.
Obama e Macri darão uma coletiva conjunta no início da tarde e depois participarão em um jantar de Estado no Centro Cultural Kirchner, uma das últimas obras públicas inauguradas pela ex-presidente Cristina (2007-2015).
"Acho que a Argentina é um bom exemplo de uma mudança que ocorreu nas relações dos Estados Unidos com outros governos e países em geral", afirmou Obama à CNN em espanhol há uma semana.
Depois de elogiar Macri como "um presidente que reconhece que estamos nesta era" e que "olha para o futuro", disse que, apesar de manter uma relação cordial com Kirchner, "suas políticas de governo eram sempre antiamericanas".
"Creio que ela recorria a uma retórica que data provavelmente os anos 60 e 70", afirmou Obama.