Obama autoriza envio de mais 450 militares ao Iraque
Novo contingente concentrará seus esforços na retomada do controle da capital provincial Ramadi
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2015 às 07h27.
O presidente Barack Obama autorizou nesta quarta-feira o envio de mais 450 soldados americanos ao Iraque para acelerar a formação de tropas iraquianas comprometidas com a luta contra o grupo Estado Islâmico (EI).
Essa decisão tem como meta "melhorar a capacidade e a eficácia dos nossos sócios no terreno", explicou a Casa Branca em um comunicado, afirmando que, assim como acontece com os 3.100 que já se encontram no Iraque, esses soldados não participarão de operações de combate.
O novo contingente concentrará seus esforços na retomada do controle da capital provincial Ramadi. O EI conquistou essa cidade de maioria sunita perto de Bagdá em maio passado.
Esse avanço representou um duro golpe na estratégia de Obama para "derrotar" o grupo jihadista.
O presidente americano descartou enviar soldados para o terreno e ofereceu, em contrapartida, apoio aéreo, armas e treinamento às diferentes forças iraquianas.
Em coordenação com Bagdá, Obama também aprovou a entrega imediata de material militar para as forças iraquianas, que "compreendem os peshmergas e os combatentes de tribos locais e que operam sob comando iraquiano".
Embora Obama "não tenha divulgado medidas adicionais", ele "deixou claro que vai considerar uma ampla variedade de opções", afirmou o vice-conselheiro de Segurança Nacional, Ben Rhodes.
O novo contingente vai se instalar na base aérea de Taqadum, que fica entre Ramadi e Fallujah.
"Esses novos conselheiros trabalharão para reforçar a capacidade das forças iraquianas", completou a nota.
No total, os Estados Unidos e seus sócios da coalizão já deram formação básica a 9.000 militares iraquianos. Outros 3.000 homens estão sendo treinados.
O presidente Barack Obama autorizou nesta quarta-feira o envio de mais 450 soldados americanos ao Iraque para acelerar a formação de tropas iraquianas comprometidas com a luta contra o grupo Estado Islâmico (EI).
Essa decisão tem como meta "melhorar a capacidade e a eficácia dos nossos sócios no terreno", explicou a Casa Branca em um comunicado, afirmando que, assim como acontece com os 3.100 que já se encontram no Iraque, esses soldados não participarão de operações de combate.
O novo contingente concentrará seus esforços na retomada do controle da capital provincial Ramadi. O EI conquistou essa cidade de maioria sunita perto de Bagdá em maio passado.
Esse avanço representou um duro golpe na estratégia de Obama para "derrotar" o grupo jihadista.
O presidente americano descartou enviar soldados para o terreno e ofereceu, em contrapartida, apoio aéreo, armas e treinamento às diferentes forças iraquianas.
Em coordenação com Bagdá, Obama também aprovou a entrega imediata de material militar para as forças iraquianas, que "compreendem os peshmergas e os combatentes de tribos locais e que operam sob comando iraquiano".
Embora Obama "não tenha divulgado medidas adicionais", ele "deixou claro que vai considerar uma ampla variedade de opções", afirmou o vice-conselheiro de Segurança Nacional, Ben Rhodes.
O novo contingente vai se instalar na base aérea de Taqadum, que fica entre Ramadi e Fallujah.
"Esses novos conselheiros trabalharão para reforçar a capacidade das forças iraquianas", completou a nota.
No total, os Estados Unidos e seus sócios da coalizão já deram formação básica a 9.000 militares iraquianos. Outros 3.000 homens estão sendo treinados.