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Obama amplia vantagem sobre Romney nos EUA

A quatro meses das eleições, em 6 de novembro, o democrata Obama libera com 49 por cento dos eleitores registrados, contra 43 por cento de Romney

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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2012 às 21h33.

Washington - O presidente norte-americano, Barack Obama , aumentou para 6 pontos percentuais a sua vantagem sobre o rival republicano Mitt Romney neste mês, já que os eleitores ficaram levemente mais otimistas com a economia, mostrou nesta terça-feira uma pesquisa Reuters/Ipsos.

A quatro meses das eleições, em 6 de novembro, o democrata Obama libera com 49 por cento dos eleitores registrados, contra 43 por cento de Romney. No mês passado, Obama mantinha uma vantagem de 1 ponto percentual sobre o ex-governador de Massachusetts.

A melhora no desempenho de Obama foi estimulado pelo aumento no otimismo em relação ao futuro, com uma queda de 5 pontos no número de norte-americanos que acreditam que o país está no caminho errado, para 58 por cento.

O índice de aprovação do presidente passou de 47 para 48 por cento, e a reprovação caiu de 50 para 47 por cento.

A mudança acontece depois de um mau resultado para Obama em junho, que refletiu o agravamento das preocupações econômicas naquele período e a definição de Romney como virtual candidato da oposição para a eleição de novembro. Na pesquisa de maio, Obama tinha uma vantagem de 7 pontos percentuais.


"O mês passado foi uma época particularmente ruim para Obama, mas agora a corrida parece ter voltado à sua posição normal, o que fez Obama subir alguns pontos", disse Chris Jackson, especialista em pesquisas.

O novo levantamento foi feito entre os dias 5 e 9 de julho, ouvindo 1.154 adultos, sendo 885 eleitores registrados, por telefone fixo e celular. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para a amostra inteira, e de 3,4 por cento para os eleitores registrados.

Durante o período da pesquisa, foram divulgados números ruins para a geração de empregos, mostrando que o desemprego permaneceu em 8,2 por cento.

Por outro lado, a Suprema Corte confirmou a validade da reforma da saúde implantada por Obama, o preço da gasolina caiu e as preocupações com a crise da dívida europeia ficaram ligeiramente menores.

Na opinião de 45 por cento dos entrevistados, Obama tem uma atuação ruim na geração de empregos e na gestão da economia, contra 35 por cento que veem uma atuação satisfatória. É a menor marca de Obama desde dezembro.

Em todos os outros temas, as opiniões favoráveis superam as desfavoráveis, embora 48 por cento dos entrevistados sejam contrários à lei que estabeleceu a reforma da saúde, contra 45 por cento que são favoráveis.

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Washington - O presidente norte-americano, Barack Obama , aumentou para 6 pontos percentuais a sua vantagem sobre o rival republicano Mitt Romney neste mês, já que os eleitores ficaram levemente mais otimistas com a economia, mostrou nesta terça-feira uma pesquisa Reuters/Ipsos.

A quatro meses das eleições, em 6 de novembro, o democrata Obama libera com 49 por cento dos eleitores registrados, contra 43 por cento de Romney. No mês passado, Obama mantinha uma vantagem de 1 ponto percentual sobre o ex-governador de Massachusetts.

A melhora no desempenho de Obama foi estimulado pelo aumento no otimismo em relação ao futuro, com uma queda de 5 pontos no número de norte-americanos que acreditam que o país está no caminho errado, para 58 por cento.

O índice de aprovação do presidente passou de 47 para 48 por cento, e a reprovação caiu de 50 para 47 por cento.

A mudança acontece depois de um mau resultado para Obama em junho, que refletiu o agravamento das preocupações econômicas naquele período e a definição de Romney como virtual candidato da oposição para a eleição de novembro. Na pesquisa de maio, Obama tinha uma vantagem de 7 pontos percentuais.


"O mês passado foi uma época particularmente ruim para Obama, mas agora a corrida parece ter voltado à sua posição normal, o que fez Obama subir alguns pontos", disse Chris Jackson, especialista em pesquisas.

O novo levantamento foi feito entre os dias 5 e 9 de julho, ouvindo 1.154 adultos, sendo 885 eleitores registrados, por telefone fixo e celular. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para a amostra inteira, e de 3,4 por cento para os eleitores registrados.

Durante o período da pesquisa, foram divulgados números ruins para a geração de empregos, mostrando que o desemprego permaneceu em 8,2 por cento.

Por outro lado, a Suprema Corte confirmou a validade da reforma da saúde implantada por Obama, o preço da gasolina caiu e as preocupações com a crise da dívida europeia ficaram ligeiramente menores.

Na opinião de 45 por cento dos entrevistados, Obama tem uma atuação ruim na geração de empregos e na gestão da economia, contra 35 por cento que veem uma atuação satisfatória. É a menor marca de Obama desde dezembro.

Em todos os outros temas, as opiniões favoráveis superam as desfavoráveis, embora 48 por cento dos entrevistados sejam contrários à lei que estabeleceu a reforma da saúde, contra 45 por cento que são favoráveis.

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