Obama adverte para fim das isenções fiscais
O fim das isenções aos assalariados pode ocorrer se não houver um acordo com os republicanos no Congresso
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 07h35.
Scranton - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , advertiu nesta quarta-feira que o fim das isenções fiscais para os assalariados, que pode ocorrer se não houver um acordo com os republicanos no Congresso, será um "golpe muito duro" para a economia do país.
Em visita à Pennsylvania, Obama pediu aos republicanos que não ajam como o "Grinch", o personagem de livros infantis que detesta o espírito de Natal.
"Não votem pelo aumento de impostos sobre os trabalhadores americanos durante suas férias", disse Obama aos republicanos, em um discurso para eleitores de classe média em Scranton.
"Deixem de dizer não às coisas que reforçam nossa economia. Pensem em nosso país antes de pensar no seu partido. Voltem a colocar dinheiro no bolso dos trabalhadores".
Se o Congresso fracassar em manter a isenções fiscais que vencem no final do ano, "a economia sofrerá um golpe muito duro", já que o país "ainda não saiu totalmente da recessão".
Scranton - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , advertiu nesta quarta-feira que o fim das isenções fiscais para os assalariados, que pode ocorrer se não houver um acordo com os republicanos no Congresso, será um "golpe muito duro" para a economia do país.
Em visita à Pennsylvania, Obama pediu aos republicanos que não ajam como o "Grinch", o personagem de livros infantis que detesta o espírito de Natal.
"Não votem pelo aumento de impostos sobre os trabalhadores americanos durante suas férias", disse Obama aos republicanos, em um discurso para eleitores de classe média em Scranton.
"Deixem de dizer não às coisas que reforçam nossa economia. Pensem em nosso país antes de pensar no seu partido. Voltem a colocar dinheiro no bolso dos trabalhadores".
Se o Congresso fracassar em manter a isenções fiscais que vencem no final do ano, "a economia sofrerá um golpe muito duro", já que o país "ainda não saiu totalmente da recessão".