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NY e Washington reforçam segurança após atentados

A Polícia de NY acompanha de perto a situação na Bélgica e está em estreito contato com sócios internacionais e com o FBI

Atentados: a Polícia de NY acompanha de perto a situação na Bélgica e está em estreito contato com sócios internacionais e com o FBI (Kenzo Tribouillard / AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2016 às 16h34.

As cidades de Nova York e Washington reforçaram sua segurança e enviaram equipes antiterroristas para áreas de grande fluxo de pessoas, assim como estações de trem, nesta terça-feira - informou a Polícia nova-iorquina.

"A Polícia de Nova York acompanha de perto a situação na Bélgica e está em estreito contato com nossos sócios internacionais e com o FBI (a Polícia Federal americana). Até que saibamos mais, a Polícia mobilizou recursos antiterroristas adicionais", declarou o porta-voz adjunto da Polícia de Nova York, Stephen Davis, em um comunicado.

"Essas equipes foram enviadas para zonas de grande fluxo de pedestres e zonas de transporte na cidade, por excesso de precaução, para garantir uma presença policial e tranquilizar o público", completou.

Davis esclareceu, porém, que "não se conhece nenhuma indicação de que os atentados de Bruxelas tenham relação com Nova York". Ainda assim, garantiu, que se acompanhará de perto "a situação na Bélgica com a força antiterrorista e com o FBI, e ajustaremos as mobilizações policiais em função disso".

Na capital americana, por precaução, também se aumentou o efetivo das patrulhas policiais nas estações de metrô.

Três explosões no aeroporto e no metrô de Bruxelas deixaram pelo menos 34 mortos e mais de 200 feridos.

Essas deflagrações foram cometidas depois da detenção, na última sexta-feira, em Bruxelas, de Saleh Abdeslam. Ele é o principal suspeito dos ataques terroristas de Paris em 13 de novembro passado, após quatro meses de fuga.

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"A Polícia de Nova York acompanha de perto a situação na Bélgica e está em estreito contato com nossos sócios internacionais e com o FBI (a Polícia Federal americana). Até que saibamos mais, a Polícia mobilizou recursos antiterroristas adicionais", declarou o porta-voz adjunto da Polícia de Nova York, Stephen Davis, em um comunicado.

"Essas equipes foram enviadas para zonas de grande fluxo de pedestres e zonas de transporte na cidade, por excesso de precaução, para garantir uma presença policial e tranquilizar o público", completou.

Davis esclareceu, porém, que "não se conhece nenhuma indicação de que os atentados de Bruxelas tenham relação com Nova York". Ainda assim, garantiu, que se acompanhará de perto "a situação na Bélgica com a força antiterrorista e com o FBI, e ajustaremos as mobilizações policiais em função disso".

Na capital americana, por precaução, também se aumentou o efetivo das patrulhas policiais nas estações de metrô.

Três explosões no aeroporto e no metrô de Bruxelas deixaram pelo menos 34 mortos e mais de 200 feridos.

Essas deflagrações foram cometidas depois da detenção, na última sexta-feira, em Bruxelas, de Saleh Abdeslam. Ele é o principal suspeito dos ataques terroristas de Paris em 13 de novembro passado, após quatro meses de fuga.

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