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Nove vítimas de atentado na Tunísia faziam o mesmo cruzeiro

As vítimas fatais do cruzeiro eram dois colombianos, dois franceses, três japoneses e dois espanhóis, segundo a MSC

Velas em memória das vítimas são acesas em frente ao museu onde ocorreu o atentado (Sofiene Hamdaoui/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 09h34.

Paris - Nove dos 17 turistas que morreram no atentado contra um museu da Tunísia nesta quarta-feira eram passageiros do transatlântico MSC Splendida, informou a empresa, que explicou que outros seis não retornaram ao navio.

As vítimas fatais do cruzeiro eram dois colombianos, dois franceses, três japoneses e dois espanhóis, segundo a MSC.

Outros 12 passageiros ficaram feridos no ataque e seis ainda não retornaram à embarcação: dois espanhóis, um belga, um britânico, um francês e um japonês.

O cruzeiro transportava mais de 3.700 passageiros quando chegou à Tunísia e tinha previsão de retorno a Barcelona nesta quinta-feira.

A empresa disponibilizou atendimento psicológico para os passageiros traumatizados com o atentado.

Dezessete estrangeiros e dois tunisianos morreram no ataque cometido por homens armados vestidos com uniformes militares, que abriram fogo contra um grupo de turistas no momento em que eles desciam de um ônibus e perseguiram as vítimas depois dentro do Museu do Bardo.

Nenhum grupo reivindicou a autoria do atentado, que teve duração de duas horas e deixou mais de 40 feridos.

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Outros 12 passageiros ficaram feridos no ataque e seis ainda não retornaram à embarcação: dois espanhóis, um belga, um britânico, um francês e um japonês.

O cruzeiro transportava mais de 3.700 passageiros quando chegou à Tunísia e tinha previsão de retorno a Barcelona nesta quinta-feira.

A empresa disponibilizou atendimento psicológico para os passageiros traumatizados com o atentado.

Dezessete estrangeiros e dois tunisianos morreram no ataque cometido por homens armados vestidos com uniformes militares, que abriram fogo contra um grupo de turistas no momento em que eles desciam de um ônibus e perseguiram as vítimas depois dentro do Museu do Bardo.

Nenhum grupo reivindicou a autoria do atentado, que teve duração de duas horas e deixou mais de 40 feridos.

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