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Nove são detidos por envolvimento em ataque no Egito

Pelo menos nove pessoas foram detidas acusadas de envolvimento no ataque contra forças da ordem egípcias no Sinai, que matou 24 policiais

Caixões com policiais mortos são carregados no Egito: ataque foi o mais grave na região contra as forças de segurança nos últimos anos (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 09h11.

Cairo - Pelo menos nove pessoas, entre elas cinco palestinos, foram detidas nesta quarta-feira acusadas de estar envolvidas no ataque de segunda-feira contra as forças da ordem egípcias no Sinai, que causou a morte de 24 policiais.

Uma fonte dos serviços de segurança afirmou à Agência Efe que os suspeitos foram detidos em Al Arish, capital da província do Norte do Sinai, no leste do Egito , perto do lugar do ataque.

Um grupo armado interceptou na segunda-feira passada vários microônibus, obrigando as vítimas a descer deles antes de executá-las nas proximidades da cidade de Rafah, na fronteira com a faixa palestina de Gaza.

Este foi o ataque mais grave na península contra as forças de segurança nos últimos anos.

A Irmandade Muçulmana condenou hoje a morte dos agentes e pediu uma investigação sobre o incidente.

No comunicado, a Irmandade culpou "grupos desconhecidos" e acusou o exército de ter descuidado da segurança do país desde "o golpe militar" para "perseguir e continuar matando os cidadãos em praças, ruas, mesquitas e prisões".

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Um grupo armado interceptou na segunda-feira passada vários microônibus, obrigando as vítimas a descer deles antes de executá-las nas proximidades da cidade de Rafah, na fronteira com a faixa palestina de Gaza.

Este foi o ataque mais grave na península contra as forças de segurança nos últimos anos.

A Irmandade Muçulmana condenou hoje a morte dos agentes e pediu uma investigação sobre o incidente.

No comunicado, a Irmandade culpou "grupos desconhecidos" e acusou o exército de ter descuidado da segurança do país desde "o golpe militar" para "perseguir e continuar matando os cidadãos em praças, ruas, mesquitas e prisões".

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