Novas sanções de Israel contra Gaza afetam alimentação
"Se essas restrições forem mantidas, seus efeitos sobre a população de Gaza serão graves", advertiu Rawley
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2013 às 20h03.
O coordenador humanitário da ONU para os territórios palestinos alertou nesta quarta-feira que as novas sanções israelenses impostas à Faixa de Gaza afetam o fornecimento de suprimentos alimentares e que sua manutenção pode ter efeitos "graves".
"Em resposta a uma deterioração da segurança dentro e no entorno de Gaza (...) Israel anunciou uma série de fortes restrições sobre a movimentação de pessoas e de bens com destino e provenientes da Faixa de Gaza, fechando principalmente a passagem de Kerem Shalom", afirmou o americano James W. Rawley.
"Essas medidas provocam a redução dos estoques de bens de primeira necessidade, incluindo os produtos alimentares e o gás utilizado para cozinhar, e afetam os meios de subsistência e os direitos de inúmeras famílias vulneráveis", ressaltou Rawley em um comunicado.
"Se essas restrições forem mantidas, seus efeitos sobre a população de Gaza serão graves", advertiu.
Kerem Shalom, única passagem entre Israel e a Faixa de Gaza, foi fechada na segunda-feira, no dia seguinte ao disparo de um foguete a partir do território palestino em direção ao sul de Israel.
Ela tinha sido reaberta em 28 de março, após uma semana de fechamento em consequência de uma série de disparos de foguetes.
O coordenador humanitário da ONU para os territórios palestinos alertou nesta quarta-feira que as novas sanções israelenses impostas à Faixa de Gaza afetam o fornecimento de suprimentos alimentares e que sua manutenção pode ter efeitos "graves".
"Em resposta a uma deterioração da segurança dentro e no entorno de Gaza (...) Israel anunciou uma série de fortes restrições sobre a movimentação de pessoas e de bens com destino e provenientes da Faixa de Gaza, fechando principalmente a passagem de Kerem Shalom", afirmou o americano James W. Rawley.
"Essas medidas provocam a redução dos estoques de bens de primeira necessidade, incluindo os produtos alimentares e o gás utilizado para cozinhar, e afetam os meios de subsistência e os direitos de inúmeras famílias vulneráveis", ressaltou Rawley em um comunicado.
"Se essas restrições forem mantidas, seus efeitos sobre a população de Gaza serão graves", advertiu.
Kerem Shalom, única passagem entre Israel e a Faixa de Gaza, foi fechada na segunda-feira, no dia seguinte ao disparo de um foguete a partir do território palestino em direção ao sul de Israel.
Ela tinha sido reaberta em 28 de março, após uma semana de fechamento em consequência de uma série de disparos de foguetes.