Nível de poluição em Pequim dobra padrões definidos pela OMS
Em Pequim, a concentração média de partículas PM2,5 (as menores e mais prejudiciais para a saúde) foi de 64 microgramas por metros cúbicos
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2016 às 13h34.
Pequim - Os níveis de poluição atmosférica de Pequim dobraram os padrões definidos pela Organização Mundial da Saúde ( OMS ) durante a primeira metade do ano, segundo dados publicados neste domingo pelo Ministério de Proteção Meio Ambiental chinês.
O estudo do Ministério chinês, divulgado através de um comunicado, ressalta que a poluição do ar caiu no conjunto do país entre janeiro e junho com relação ao mesmo período do ano passado e que a de água se manteve em níveis similares.
Em Pequim, a concentração média de partículas PM2,5 (as menores e mais prejudiciais para a saúde) foi de 64 microgramas por metros cúbicos, enquanto a OMS considera não saudável a exposição durante 24 horas ou mais a concentrações de partículas PM2,5 no ar acima de 25 microgramas por metros cúbicos.
Mesmo assim, o Ministério de Proteção Meio Ambiental chinês -que trabalha com padrões menos exigentes que os da OMS- afirmou que a qualidade do ar da capital do país foi "boa" durante 58,8% dos dias na primeira metade do ano, 10% a mais que há um ano.
A concentração destas partículas poluentes caiu 17,9% entre janeiro e junho em comparação com o mesmo período de 2015, segundo os números oficiais.
Nas cidades da região do nordeste do país, a mais poluída e onde se encontra Pequim, registrou uma média de 63 microgramas por metros cúbicos de partículas PM2,5, com 57,4% de "céus limpos", segundo o Ministério, entre janeiro e junho, 11 pontos a mais que nos seis primeiros meses de 2015.
Nesta zona nordeste, se encontram seis das dez cidades mais poluídas da China.
Nas cidades situadas no delta do rio Yangtzé (centro-leste do país), a concentração média de partículas PM2,5 foi de 53 microgramas por metros cúbicos e 72,9% dos dias mostraram "boa" qualidade do ar, para o Ministério de Proteção Meio Ambiental.
No delta do rio das Pérolas (sul do país), as autoridades chinesas explicaram que a concentração de partículas poluentes foi de 30 microgramas por metros cúbicos, pouco mais que o máximo recomendado pela OMS, e afirmaram que houve "céus azuis" 94,7% dos dias.
Em contraste com a queda na poluição atmosférica, o estudo do Ministério de Proteção Meio Ambiental da China adverte que os de poluição das águas se mantiveram estáveis nos seis primeiros meses do ano.
Assim, reconheceu os elevados níveis de poluição dos rios Amarelo, Songhua, Huaihe e Haihe.
Pequim - Os níveis de poluição atmosférica de Pequim dobraram os padrões definidos pela Organização Mundial da Saúde ( OMS ) durante a primeira metade do ano, segundo dados publicados neste domingo pelo Ministério de Proteção Meio Ambiental chinês.
O estudo do Ministério chinês, divulgado através de um comunicado, ressalta que a poluição do ar caiu no conjunto do país entre janeiro e junho com relação ao mesmo período do ano passado e que a de água se manteve em níveis similares.
Em Pequim, a concentração média de partículas PM2,5 (as menores e mais prejudiciais para a saúde) foi de 64 microgramas por metros cúbicos, enquanto a OMS considera não saudável a exposição durante 24 horas ou mais a concentrações de partículas PM2,5 no ar acima de 25 microgramas por metros cúbicos.
Mesmo assim, o Ministério de Proteção Meio Ambiental chinês -que trabalha com padrões menos exigentes que os da OMS- afirmou que a qualidade do ar da capital do país foi "boa" durante 58,8% dos dias na primeira metade do ano, 10% a mais que há um ano.
A concentração destas partículas poluentes caiu 17,9% entre janeiro e junho em comparação com o mesmo período de 2015, segundo os números oficiais.
Nas cidades da região do nordeste do país, a mais poluída e onde se encontra Pequim, registrou uma média de 63 microgramas por metros cúbicos de partículas PM2,5, com 57,4% de "céus limpos", segundo o Ministério, entre janeiro e junho, 11 pontos a mais que nos seis primeiros meses de 2015.
Nesta zona nordeste, se encontram seis das dez cidades mais poluídas da China.
Nas cidades situadas no delta do rio Yangtzé (centro-leste do país), a concentração média de partículas PM2,5 foi de 53 microgramas por metros cúbicos e 72,9% dos dias mostraram "boa" qualidade do ar, para o Ministério de Proteção Meio Ambiental.
No delta do rio das Pérolas (sul do país), as autoridades chinesas explicaram que a concentração de partículas poluentes foi de 30 microgramas por metros cúbicos, pouco mais que o máximo recomendado pela OMS, e afirmaram que houve "céus azuis" 94,7% dos dias.
Em contraste com a queda na poluição atmosférica, o estudo do Ministério de Proteção Meio Ambiental da China adverte que os de poluição das águas se mantiveram estáveis nos seis primeiros meses do ano.
Assim, reconheceu os elevados níveis de poluição dos rios Amarelo, Songhua, Huaihe e Haihe.