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"Não sabemos o que está por vir", diz Trump sobre furacão Dorian

"Os americanos são fortes, resolvidos e resilientes, e nos apoiaremos uns nos outros", disse

Donald Trump: "trabalharemos muito duro para minimizar qualquer efeito do que está por vir" (Al Drago/Bloomberg)
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EFE

Publicado em 2 de setembro de 2019 às 08h34.

Última atualização em 2 de setembro de 2019 às 08h38.

Washington — "Não sabemos o que está por vir", disse o presidente dos Estados Unidos , Donald Trump , neste domingo sobre o furacão Dorian, de categoria 5, que até agora se tornou o mais forte já registado nas Bahamas , mas ainda não se aproximou do território americano.

O líder deu essa declaração durante uma visita ao Centro Nacional de Coordenação da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), em Washington, onde foi informado sobre os preparativos em relação à iminente chegada do furacão à costa sudeste dos EUA.

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"Os americanos são fortes, resolvidos e resilientes, e nos apoiaremos uns nos outros. E trabalharemos muito duro para minimizar qualquer efeito do que está por vir. Nem sequer sabemos o que virá até nós. Tudo que sabemos é que é possivelmente o maior (furacão)", comentou.

"Não tenho certeza que alguma vez tenha ouvido sobre a categoria 5, sabia que existia, e vi alguns (furacões) de categoria 4, inclusive não se veem tantos destes", acrescentou.

O Centro Nacional de Furacões (HCN) anunciou hoje que Dorian se tinha fortalecido nas últimas horas até chegar à categoria 5, a máxima na escala Saffir Simpson, se tornando o mais forte que castiga o arquipélago das Bahamas desde o início dos registros.

Enquanto isso, milhões de pessoas no litoral sudeste dos EUA continuam atentos à trajetória do Dorian, já que estão sob sua ameaça.

Durante a visita pelas instalações de FEMA, Trump teve a companhia de seu chefe de Gabinete, Mick Mulvaney; da secretária de Transporte, Elaine Chao; do titular do Departamento de Segurança Nacional, Kevin McAleenan; e do senador Rick Scott, pelo estado da Flórida, entre outros.

Além disso, Trump conversou por videoconferência com os governadores dos estados que poderiam ser afetados pelo furacão, como Flórida, Geórgia, Carolina do Norte e Carolina do Sul, que lhe informaram dos preparativos para encarar a chegada do Dorian.

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