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Na China, Dilma procura aumentar parceria comercial entre os países

Presidente quer que os dois países sejam parceiros em investimentos e inovação

Dilma participou de uma palestra com 300 empresas brasileiras e chinesas estudando possíveis parcerias (Prefeitura de SP/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2011 às 06h37.

Pequim - A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, expressou nesta terça-feira em Pequim que deseja aumentar a parceria comercial com a China em matéria de investimentos e inovação.

Ao encerramento de um seminário de negócios nesta terça no qual quase 300 empresas brasileiras e chinesas examinaram durante dois dias as oportunidades que têm como parceiras, Dilma manifestou que o Brasil deseja abrir um novo capítulo em seus crescentes vínculos comerciais com a China e "dar um salto de qualidade".

"É bom que até agora o comércio seja petróleo, soja e minerais, mas não basta. O Brasil deseja somar valor agregado a suas exportações. Desejamos uma relação mais dinâmica, sofisticada e equilibrada", reiterou.

Dilma destacou a experiência em programas de inserção social e redução da pobreza no Brasil, uma "justiça social que a China também busca em seu Plano Quinquenal".

Participaram do evento dirigentes políticos chineses como o vice-primeiro-ministro, Wang Qisham, e titulares de vários ministérios, entre eles do de Comércio, Chen Deming, e empresariais, como os presidentes dos gigantes energéticos Sinopec, Fu Chengyu, State Grid, Liu Zhenya, e do Banco de Desenvolvimento da China, Chen Yuan.

Após o evento, Dilma se transferiu para o Grande Palácio do Povo, na Praça da Paz Celestial, para se reunir com seu colega, Hu Jintao, que a recebeu com a tradicional cerimônia de boas-vindas reservada aos chefes de Estado e a quem depois ofereceu um banquete.

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Pequim - A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, expressou nesta terça-feira em Pequim que deseja aumentar a parceria comercial com a China em matéria de investimentos e inovação.

Ao encerramento de um seminário de negócios nesta terça no qual quase 300 empresas brasileiras e chinesas examinaram durante dois dias as oportunidades que têm como parceiras, Dilma manifestou que o Brasil deseja abrir um novo capítulo em seus crescentes vínculos comerciais com a China e "dar um salto de qualidade".

"É bom que até agora o comércio seja petróleo, soja e minerais, mas não basta. O Brasil deseja somar valor agregado a suas exportações. Desejamos uma relação mais dinâmica, sofisticada e equilibrada", reiterou.

Dilma destacou a experiência em programas de inserção social e redução da pobreza no Brasil, uma "justiça social que a China também busca em seu Plano Quinquenal".

Participaram do evento dirigentes políticos chineses como o vice-primeiro-ministro, Wang Qisham, e titulares de vários ministérios, entre eles do de Comércio, Chen Deming, e empresariais, como os presidentes dos gigantes energéticos Sinopec, Fu Chengyu, State Grid, Liu Zhenya, e do Banco de Desenvolvimento da China, Chen Yuan.

Após o evento, Dilma se transferiu para o Grande Palácio do Povo, na Praça da Paz Celestial, para se reunir com seu colega, Hu Jintao, que a recebeu com a tradicional cerimônia de boas-vindas reservada aos chefes de Estado e a quem depois ofereceu um banquete.

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