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Mulheres na equipe de Trump; Opep avança…

Os novos nomes de Trump O presidente americano eleito, Donald Trump, divulgou novos nomes de sua futura equipe de governo. Para embaixadora da ONU, a escolhida é uma ex-crítica de Trump, a governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley. Haley apoiou o senador Marco Rubio nas primárias do Partido Republicano e chegou a criticar Trump […]

A ESCOLHIDA DE TRUMP: a governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, foi nomeada por Trump para o cargo de embaixadora da ONU, sendo uma das duas mulheres confirmadas na futura equipe presidencial / Kevin Lamarque/Reuters
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Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2016 às 17h50.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h15.

Os novos nomes de Trump

O presidente americano eleito, Donald Trump, divulgou novos nomes de sua futura equipe de governo. Para embaixadora da ONU, a escolhida é uma ex-crítica de Trump, a governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley. Haley apoiou o senador Marco Rubio nas primárias do Partido Republicano e chegou a criticar Trump pelo fato de o magnata não repudiar duramente grupos racistas, como a Ku Klux Klan. “Isso não é parte de nosso partido”, disse em janeiro. Com ascendência indiana, ela foi ofendida nas redes sociais por apoiadores de Trump.

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Diversidade?

Nas escolhas desta segunda-feira, Trump tenta fugir das críticas de que seu gabinete seria composto puramente por homens brancos. Além de Nikki Haley, o magnata nomeou outra mulher, Betsy DeVos, que será a nova secretária da Educação. Como Trump, DeVos é uma outsider da política, conhecida por ser filantropista da educação e grande doadora do Partido Republicano. Outro escolhido do dia foi Ben Carson, neurocirurgião negro a quem o presidente eleito ofereceu a Secretaria de Moradia e Desenvolvimento Urbano — ainda não foi confirmado se ele aceitou o cargo. Nas primárias republicanas, Carson chegou a começar uma campanha independente para se candidatar à Presidência.

EUA: consumidor confiante

Se depender dos compradores americanos, o Natal será ótimo para a economia do país: o índice que mede a confiança do consumidor nos Estados Unidos teve sua maior alta desde fevereiro de 2008. Os números se referem à visão dos consumidores para o mês seguinte, e a expectativa para dezembro fechou em 92,6 — ante os 91 registrados nas perspectivas para novembro.

O “sim” do Iraque

O Iraque está disposto a reduzir sua produção de petróleo, de acordo com o primeiro-ministro do país, Haider al-Abadi, que se pronunciou sobre o tema nesta quarta-feira. “O que perdemos ao abaixar a produção será compensado com o faturamento”, disse. O teto faz parte de um acordo que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) tenta costurar há meses para diminuir a oferta de petróleo e aumentar o preço no mercado. Ao lado do Irã, o Iraque foi um dos principais opositores da imposição do limite. Representantes dos países-membros da Opep reuniram-se no início da semana em Viena, mas a reunião oficial só será mesmo no dia 30, também em Viena.

Reino Unido em déficit

O ministro das Finanças do Reino Unido, Philip Hammond, anunciou que o país vai fechar com déficit de 122 bilhões de euros, sobretudo por causa da desvalorização da libra. Discursando no Parlamento para apresentar a chamada “declaração de outubro”, Hammond disse que a missão agora é “preparar” a economia para “ser resiliente” durante o processo do Brexit — a saída do Reino Unido da União Europeia. O ministro assumiu o cargo no início do governo de Theresa May, após referendo popular que decidiu pelo Brexit em 23 de junho.

Censura no Facebook chinês?

Tentando voltar à China após sete anos de proibição, o Facebook poderá começar a bloquear conteúdos não desejáveis pelo governo chinês. Segundo o jornal The New York Times, a rede social desenvolveu uma ferramenta capaz de bloquear posts proibidos em lugares específicos. A empresa não confirma a informação e disse, por meio de um porta-voz, que ainda não tomou “qualquer decisão” sobre a “abordagem à China”, mas que está, de fato, “gastando tempo entendendo e aprendendo mais sobre o país”. Em março, o presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, reuniu-se com o chefe de propaganda da China, Liu Yunshan.

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Microsoft e LinkedIn: aprovação

A empresa de tecnologia Microsoft está próxima de obter a aprovação das autoridades reguladoras da União Europeia para concluir a compra da rede social corporativa LinkedIn. A preocupação da Justiça é que a junção das empresas diminua a competição, mas, segundo fontes próximas à negociação, os reguladores se convenceram depois de a Microsoft garantir, na semana passada, que continuará permitindo que rivais do LinkedIn utilizem normalmente seus produtos — como o software de e-mails Outlook. A empresa fundada por Bill Gates comprou o LinkedIn por 26 bilhões de dólares, mas ainda precisa da aprovação das autoridades reguladoras para concluir a fusão.

Vacina contra a dengue

A farmacêutica francesa Sanofi Pasteur apresentou na Guatemala o que afirma ser a primeira vacina preventiva contra a dengue no mundo. A vacina é indicada para pessoas de 9 a 45 anos em zonas de risco, como forma de prevenir a doença causada pelo mosquito Aedes aegypti. A comercialização no setor privado deve começar nas próximas semanas. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, de 2005 a 2016 a dengue provocou 132 mortes entre os 114.348 casos registrados na Guatemala.

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