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Mulher é condenada a 2 anos de prisão por cortar uma árvore

A árvore cortada ilegalmente pertencia a espécie em extinção Samanea saman, conhecida no Brasil como Árvore-de-Chuva ou Chorona

Espécie tem corte proibido desde 2004 pelo Ministério do Meio Ambiente da Venezuela (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2011 às 11h53.

São Paulo - Uma venezuelana foi condenada a dois anos de prisão pelo corte ilicito de uma árvore em extinção, informou o Procurador Geral da República Venezuelana, que pediu para a acusada a maior sentença nos termos da Lei de Manejo Florestal.

O promotor explicou em comunicado oficial que "o tribunal determinará a forma de execução da sentença" que será imposta a Ricardina Marquina Torres. A acusada terá que se apresentar a cada 15 dias para o juiz na jurisdição rural da cidade de Barinas, onde foi pega "em flagrante".

Segundo agências internacionais, o crime aconteceu em oito de outubro de 2009, quando agentes da Guarda Nacional de Meio Ambiente (Polícia Militar) surpreenderam a mulher cortando a árvore.

O 3° Tribunal de Controle de Barinas ditou a sentença depois que Marquina admitiu a responsabilidade pelo aproveitamento ilícito da árvore de espécie Samanea saman (conhecida no Brasil pelo nome popular de Árvore-de-chuva ou Chorona). A espécie tem seu corte proibido desde 2004 pelo Ministério do Meio Ambiente da Venezuela.

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São Paulo - Uma venezuelana foi condenada a dois anos de prisão pelo corte ilicito de uma árvore em extinção, informou o Procurador Geral da República Venezuelana, que pediu para a acusada a maior sentença nos termos da Lei de Manejo Florestal.

O promotor explicou em comunicado oficial que "o tribunal determinará a forma de execução da sentença" que será imposta a Ricardina Marquina Torres. A acusada terá que se apresentar a cada 15 dias para o juiz na jurisdição rural da cidade de Barinas, onde foi pega "em flagrante".

Segundo agências internacionais, o crime aconteceu em oito de outubro de 2009, quando agentes da Guarda Nacional de Meio Ambiente (Polícia Militar) surpreenderam a mulher cortando a árvore.

O 3° Tribunal de Controle de Barinas ditou a sentença depois que Marquina admitiu a responsabilidade pelo aproveitamento ilícito da árvore de espécie Samanea saman (conhecida no Brasil pelo nome popular de Árvore-de-chuva ou Chorona). A espécie tem seu corte proibido desde 2004 pelo Ministério do Meio Ambiente da Venezuela.

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