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Mossack Fonseca é indiciado por casos ligados a Lava Jato

A procuradora-geral do país disse hoje que as acusações afetam Ramón Fonseca Mora, Jürgen Mossack e outras duas pessoas, que não identificou

Mossack Fonseca: "A informação coletada identifica o escritório panamenho supostamente como uma organização criminosa que se dedica a ocultar ativos e dinheiro de origens suspeitas" (Carlos Jasso/Reuters)
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EFE

Publicado em 9 de fevereiro de 2017 às 22h03.

Cidade do Panamá - A procuradoria do Panamá formulou nesta quinta-feira acusações de lavagem de capitais contra os sócios principais do escritório Mossack Fonseca por seu suposto envolvimento com casos investigados pela Operação Lava Jato no Brasil.

A procuradora-geral do país, Kenia Porcell, disse hoje em entrevista coletiva que as acusações afetam Ramón Fonseca Mora, Jürgen Mossack e outras duas pessoas, que não identificou.

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"A informação coletada identifica o escritório panamenho supostamente como uma organização criminosa que se dedica a ocultar ativos e dinheiro de origens suspeitas criando estruturas corporativas e financeiras", declarou a procuradora.

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