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Morto líder do principal grupo terrorista da Tunísia

Anúncio ocorre no dia de uma grande marcha contra o terrorismo, que reuniu hoje, em Túnis, milhares de pessoas, dentre elas líderes mundiais.

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de março de 2015 às 14h41.

Brasília - O líder do principal grupo jihadista tunisiano, Abu Sakhr Lokmane, acusado de ter planejado o ataque de 18 de março contra o Museu do Bardo, foi morto ontem (28) por forças tunisianas, anunciou hoje (29) o primeiro-ministro da Tunísia , Habib Essid.

"As forças tunisianas mataram ontem à noite os elementos mais importantes da Brigada Okba Ibn Nafaa, liderada por Lokmane Abu Sakhr", disse o primeiro-ministro aos jornalistas, classificando a operação como "muito importante na campanha [da Tunísia] contra o terrorismo ".

O sucesso reclamado pelas autoridades da Tunísia ocorre no dia de uma grande marcha contra o terrorismo, que reuniu hoje, em Túnis, milhares de pessoas, dentre elas líderes estrangeiros.

Abu Sakhr foi morto numa operação das forças especiais na região de Gafsa (Centro-Oeste), na qual foram mortos ao todo nove jihadistas armados.

Os homens pertenciam, supostamente, à brigada Okba Ibn Nafaa, ligada à Al Qaeda no Magrebe Islâmico, que as autoridades acreditam estar por trás do ataque de 18 de março ao Museu do Bardo, que vitimou 21 turistas e um policial – além dos dois terroristas que executaram o ataque –, apesar do mesmo ter sido reivindicado pela organização jihadista rival do Estado Islâmico.

A brigada Okba Ibn Nafaa integra, de acordo com as autoridades, dezenas de homens, entre os quais estrangeiros, especialmente mais argelinos do que tunisianos, e é acusada de ser responsável pela morte de 60 policiais e militares desde dezembro de 2012.

O grupo reivindicou o ataque do ano passado contra a casa do ministro do Interior de então, em Kasserine, cidade vizinha de Monte Chaambi, onde se encontra o principal grupo jihadista na Tunísia.

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"As forças tunisianas mataram ontem à noite os elementos mais importantes da Brigada Okba Ibn Nafaa, liderada por Lokmane Abu Sakhr", disse o primeiro-ministro aos jornalistas, classificando a operação como "muito importante na campanha [da Tunísia] contra o terrorismo ".

O sucesso reclamado pelas autoridades da Tunísia ocorre no dia de uma grande marcha contra o terrorismo, que reuniu hoje, em Túnis, milhares de pessoas, dentre elas líderes estrangeiros.

Abu Sakhr foi morto numa operação das forças especiais na região de Gafsa (Centro-Oeste), na qual foram mortos ao todo nove jihadistas armados.

Os homens pertenciam, supostamente, à brigada Okba Ibn Nafaa, ligada à Al Qaeda no Magrebe Islâmico, que as autoridades acreditam estar por trás do ataque de 18 de março ao Museu do Bardo, que vitimou 21 turistas e um policial – além dos dois terroristas que executaram o ataque –, apesar do mesmo ter sido reivindicado pela organização jihadista rival do Estado Islâmico.

A brigada Okba Ibn Nafaa integra, de acordo com as autoridades, dezenas de homens, entre os quais estrangeiros, especialmente mais argelinos do que tunisianos, e é acusada de ser responsável pela morte de 60 policiais e militares desde dezembro de 2012.

O grupo reivindicou o ataque do ano passado contra a casa do ministro do Interior de então, em Kasserine, cidade vizinha de Monte Chaambi, onde se encontra o principal grupo jihadista na Tunísia.

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