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Mortes por ataques terroristas nos EUA quase dobram em 2014

De acordo com o documento, o número de ataques também cresceu, de 10 mil para 13,5 mil, um aumento de 35%

Terroristas: o FBI acredita que a criptografia pode ser um grande aliado dos grupos terroristas como o estado islâmico (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2015 às 11h46.

Washington - Ataques terroristas ao redor do mundo mataram cerca de 33 mil pessoas em 2014, quase o dobro das 18 mil mortes registradas no ano anterior, segundo relatório publicado nesta sexta-feira pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos .

De acordo com o documento, o número de ataques também cresceu, de 10 mil para 13,5 mil, um aumento de 35%.

Entre os ataques, 20 deles deixaram mais de 100 pessoas mortas no passado, contra apenas dois em 2013. Um dos mais violentos foi realizado pela filial do Taleban no Paquistão, que atacou uma escola em Peshawar, no Paquistão, matando cerca de 150 pessoas.

Outro, de autoria do Estado Islâmico, matou 670 prisioneiros xiitas em uma prisão em Mosul, no Iraque, a mais mortífera operação terrorista do mundo desde o 11 de setembro de 2011, segundo o relatório.

Ao todo, 95 países foram palco de ataques terroristas no ano passado. Aqueles realizados no Iraque, no Paquistão, no Afeganistão, na Índia e na Nigéria são responsáveis por mais de 60% do total. Com a inclusão da Síria, a fatia sobe para 80%.

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De acordo com o documento, o número de ataques também cresceu, de 10 mil para 13,5 mil, um aumento de 35%.

Entre os ataques, 20 deles deixaram mais de 100 pessoas mortas no passado, contra apenas dois em 2013. Um dos mais violentos foi realizado pela filial do Taleban no Paquistão, que atacou uma escola em Peshawar, no Paquistão, matando cerca de 150 pessoas.

Outro, de autoria do Estado Islâmico, matou 670 prisioneiros xiitas em uma prisão em Mosul, no Iraque, a mais mortífera operação terrorista do mundo desde o 11 de setembro de 2011, segundo o relatório.

Ao todo, 95 países foram palco de ataques terroristas no ano passado. Aqueles realizados no Iraque, no Paquistão, no Afeganistão, na Índia e na Nigéria são responsáveis por mais de 60% do total. Com a inclusão da Síria, a fatia sobe para 80%.

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