Morre jornalista argentino Miguel Brascó
Crítico gastronômico morreu aos 88 anos depois de permanecer três semanas internados por causa de um AVC
Da Redação
Publicado em 10 de maio de 2014 às 18h09.
Buenos Aires, 10 mai (EFE).- O jornalista e crítico gastronômico argentino Miguel Brascó morreu neste sábado, aos 88 anos, em Buenos Aires , após permanecer internado por mais de três semanas por causa de um AVC.
Brascó, especialista em vinhos, desenhista e escritor, criou a revista humorística 'Leoplán' e participou de vários programas do Canal Gourmet da Argentina .
Ele também fez parte do clube de gastronomia 'Epicuro' junto do cozinheiro Gato Dumas e do dono de bar José Federico López, se formou advogado em Santa Fé e trabalhou como publicitário no Peru.
Nascido em 14 de setembro de 1926 na cidade de Sastre, na província argentina de Santa Fé onde, como contou em várias entrevistas, teve 'uma infância plena e muito fascinante', efoi pai de três filhos.
Começou na crítica literária nos anos 60 quando assumiu a seção bom viver na revista 'Claudia' e desde meados da década de 70 foi diretor editorial da revista 'Diners, Ego y Status'.
O sommelier argentino Fabricio Portelli lembrou, em declarações ao canal de notícias local 'TN', que 'Brascó era o exemplo do bon vivant'.
'Vivia almoçando e jantando fora e quando estava em sua casa cozinhava. Sempre que descobria um vinho pensava qual era a intenção dele. Perguntava por que se cobrava tal preço. Era um defensor das pessoas, dizia que cada um era um especialista', contou, emocionado.
ajs/cd
Buenos Aires, 10 mai (EFE).- O jornalista e crítico gastronômico argentino Miguel Brascó morreu neste sábado, aos 88 anos, em Buenos Aires , após permanecer internado por mais de três semanas por causa de um AVC.
Brascó, especialista em vinhos, desenhista e escritor, criou a revista humorística 'Leoplán' e participou de vários programas do Canal Gourmet da Argentina .
Ele também fez parte do clube de gastronomia 'Epicuro' junto do cozinheiro Gato Dumas e do dono de bar José Federico López, se formou advogado em Santa Fé e trabalhou como publicitário no Peru.
Nascido em 14 de setembro de 1926 na cidade de Sastre, na província argentina de Santa Fé onde, como contou em várias entrevistas, teve 'uma infância plena e muito fascinante', efoi pai de três filhos.
Começou na crítica literária nos anos 60 quando assumiu a seção bom viver na revista 'Claudia' e desde meados da década de 70 foi diretor editorial da revista 'Diners, Ego y Status'.
O sommelier argentino Fabricio Portelli lembrou, em declarações ao canal de notícias local 'TN', que 'Brascó era o exemplo do bon vivant'.
'Vivia almoçando e jantando fora e quando estava em sua casa cozinhava. Sempre que descobria um vinho pensava qual era a intenção dele. Perguntava por que se cobrava tal preço. Era um defensor das pessoas, dizia que cada um era um especialista', contou, emocionado.
ajs/cd