Moradores do Alemão trocam material reciclável por livro
Promovida pela Secretaria Estadual do Ambiente, o objetivo da ação é incentivar a leitura e alertar a população sobre a importância da preservação ambiental
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2012 às 15h51.
Rio de Janeiro - Pela primeira vez, moradores do Complexo do Alemão, na zona norte da cidade, podem trocar materiais recicláveis por conhecimento. Isto é possível em uma feira ecológica que ocorre hoje (3) na comunidade e permite a doação de garrafas PET e latinhas de alumínio em troca de livros .
Promovida pela Secretaria Estadual do Ambiente, o objetivo da ação é incentivar a leitura e alertar a população sobre a importância da preservação ambiental. Segundo a superintendente de Território e Cidadania da secretaria, Ingrid Gerolimich, a estimativa é distribuir 2,5 mil livros de diversos gêneros literários e educacionais até o fim do evento, às 17h. O evento tem ainda exposições e oficinas de artesanato.
Ingrid Gerolimich ressaltou que não só os estudantes do projeto Fábrica Verde, como toda a comunidade, podem participar da feira ecológica. Implementado no Complexo do Alemão em outubro do ano passado, o projeto permite a alunos transformar lixo eletrônico em computadores novos. "A gente tenta trabalhar a formação humana como um todo. A gente entendeu que esta iniciativa é importante, não só para os alunos da Fábrica Verde, mas para a comunidade do Alemão como um todo", disse.
A superintendente contou que a feira, iniciada por um grupo de moradores do Complexo da Maré pertencentes ao projeto Livraria Ecológica do Brasil, deve ser disseminada para outras comunidades pacificadas. "É importante porque eles [os participantes] levam daqui e vão falar sobre esta feira, sobre esta ação com os familiares e amigos. Então, a ideia vai crescendo e com isso a gente consegue alguns bons resultados", completou.
De acordo com o coordenador do projeto Livraria Ecológica do Brasil, que apoia a iniciativa no Complexo do Alemão, Demésio Batista da Silva, o próximo passo é montar uma biblioteca, com cinco a seis mil livros. "O primeiro passo foi este, fazer esta feira do livro para atrair as pessoas e incentivar a leitura. O objetivo principal deste evento é captar leitores para a gente montar a biblioteca, além de estar incentivando a preservação do meio ambiente."
Rio de Janeiro - Pela primeira vez, moradores do Complexo do Alemão, na zona norte da cidade, podem trocar materiais recicláveis por conhecimento. Isto é possível em uma feira ecológica que ocorre hoje (3) na comunidade e permite a doação de garrafas PET e latinhas de alumínio em troca de livros .
Promovida pela Secretaria Estadual do Ambiente, o objetivo da ação é incentivar a leitura e alertar a população sobre a importância da preservação ambiental. Segundo a superintendente de Território e Cidadania da secretaria, Ingrid Gerolimich, a estimativa é distribuir 2,5 mil livros de diversos gêneros literários e educacionais até o fim do evento, às 17h. O evento tem ainda exposições e oficinas de artesanato.
Ingrid Gerolimich ressaltou que não só os estudantes do projeto Fábrica Verde, como toda a comunidade, podem participar da feira ecológica. Implementado no Complexo do Alemão em outubro do ano passado, o projeto permite a alunos transformar lixo eletrônico em computadores novos. "A gente tenta trabalhar a formação humana como um todo. A gente entendeu que esta iniciativa é importante, não só para os alunos da Fábrica Verde, mas para a comunidade do Alemão como um todo", disse.
A superintendente contou que a feira, iniciada por um grupo de moradores do Complexo da Maré pertencentes ao projeto Livraria Ecológica do Brasil, deve ser disseminada para outras comunidades pacificadas. "É importante porque eles [os participantes] levam daqui e vão falar sobre esta feira, sobre esta ação com os familiares e amigos. Então, a ideia vai crescendo e com isso a gente consegue alguns bons resultados", completou.
De acordo com o coordenador do projeto Livraria Ecológica do Brasil, que apoia a iniciativa no Complexo do Alemão, Demésio Batista da Silva, o próximo passo é montar uma biblioteca, com cinco a seis mil livros. "O primeiro passo foi este, fazer esta feira do livro para atrair as pessoas e incentivar a leitura. O objetivo principal deste evento é captar leitores para a gente montar a biblioteca, além de estar incentivando a preservação do meio ambiente."