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Ministros que governarão Grécia até eleições assumem cargos

O Gabinete provisório de Zanu não conta com nenhum dos titulares anteriores com duas exceções, o ministro de Estado e o ministro adjunto de Finanças

Bandeira da Grécia em frente ao Parlamento: a incumbência do governo provisório será preparar as eleições, previstas para 20 de setembro (Aris Messinis/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2015 às 08h18.

Atenas - O novo gabinete ministerial encarregado de governar a Grécia até as eleições antecipadas prestou nesta sexta-feira juramento ao presidente da República, Prokopis Pavlopoulos, um dia depois da primeira-ministra interina, Vasiliki Zanu.

Os dez ministros, dois ministros de Estado, nove ministros adjuntos e dois vice-ministros, representam um amplo espectro político, com representantes do até agora governamental Syriza , assim como da oposição social-democrata e conservadora, ou do mundo da ciência e da música.

O Gabinete provisório de Zanu não conta com nenhum dos titulares anteriores com duas exceções, o ministro de Estado encarregado da luta contra a corrupção, Panayotis Nikoludis, e o ministro adjunto de Finanças, Tryfon Alexiadis.

Sua incumbência será preparar as eleições, previstas para 20 de setembro, faltando a convocação oficial que será feita hoje mesmo.

Apesar de suas funções serem limitadas, o governo interino deverá tramitar uma série de temas urgentes, como assinalou ontem à noite Zanu ao assumir o cargo, embora sem entrar em detalhes.

Além de contar pela primeira vez na história da Grécia com uma mulher à frente do governo, embora apenas de forma interina, a nova equipe tem em suas fileiras uma ministra (Cultura e Educação), ao contrário do gabinete de Alexis Tsipras, no qual não havia nem uma mulher à frente de uma pasta, somente poucas ministras adjuntas ou vice-ministras.

Em entrevista à edição do jornal digital "Avgi", o até agora primeiro-ministro Alexis Tsipras afirmou que a partir de hoje começa a "grande batalha eleitoral".

"O povo grego dará um mandato forte para o presente e o futuro. A Grécia não pode voltar para trás e não vai fazê-lo, só seguirá em frente", disse Tsipras, que renunciou há oito dias após conseguir a primeira parcela do terceiro resgate.

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O Gabinete provisório de Zanu não conta com nenhum dos titulares anteriores com duas exceções, o ministro de Estado encarregado da luta contra a corrupção, Panayotis Nikoludis, e o ministro adjunto de Finanças, Tryfon Alexiadis.

Sua incumbência será preparar as eleições, previstas para 20 de setembro, faltando a convocação oficial que será feita hoje mesmo.

Apesar de suas funções serem limitadas, o governo interino deverá tramitar uma série de temas urgentes, como assinalou ontem à noite Zanu ao assumir o cargo, embora sem entrar em detalhes.

Além de contar pela primeira vez na história da Grécia com uma mulher à frente do governo, embora apenas de forma interina, a nova equipe tem em suas fileiras uma ministra (Cultura e Educação), ao contrário do gabinete de Alexis Tsipras, no qual não havia nem uma mulher à frente de uma pasta, somente poucas ministras adjuntas ou vice-ministras.

Em entrevista à edição do jornal digital "Avgi", o até agora primeiro-ministro Alexis Tsipras afirmou que a partir de hoje começa a "grande batalha eleitoral".

"O povo grego dará um mandato forte para o presente e o futuro. A Grécia não pode voltar para trás e não vai fazê-lo, só seguirá em frente", disse Tsipras, que renunciou há oito dias após conseguir a primeira parcela do terceiro resgate.

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