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Ministro espera reverter convocação de Palocci na Câmara

Luiz Sérgio classificou como "golpe" da oposição a convocação e garantiu que governo vai recorrer da decisão

Luiz Sérgio, ministro de Relações Institucionais, acredita que o governo vai reverter a convocação (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2011 às 16h14.

Brasília – O ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio, disse hoje (1º) que a convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, para dar explicações sobre a evolução de seu patrimônio na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, foi um “golpe” da oposição e que o governo tem segurança de que será revertida. Agora à tarde, os deputados da base aliada apresentam ao presidente da Casa, Marco Maia, questionamento contra a decisão.

“A presidência da comissão agiu de forma antirregimental e a base vai recorrer dessa decisão. Não se pode colocar em votação e declarar o resultado sem sequer dar tempo para que os que se posicionavam contrariamente levantassem os braços. Isso foi um golpe e não aceitamos”, afirmou, após participar de reunião do Conselho Político com a presidente Dilma Rousseff e líderes da base aliada, no Palácio do Planalto.

Luiz Sérgio afirmou que não há temor do governo ou de Palocci em prestar esclarecimentos, mas argumentou que o caso já teve as explicações necessárias e que a movimentação financeira do chefe da Casa Civil foi declarada à Receita Federal. “Não existe nenhum receio, Palocci está muito seguro da sua situação nas questões jurídicas e legais. Foram prestadas as contas e entendemos que o que precisava ser feito, foi feito. A oposição busca criar uma crise onde não existe”, disse sobre a convocação.

Perguntado por jornalistas sobre declarações de parlamentares do PT que estariam pedindo o afastamento de Palocci, Luiz Sérgio respondeu: “não chegou ao meu conhecimento declarações nesse sentido. Tenho visto solidariedade do partido e de parlamentares ao ministro Palocci”.

Luiz Sérgio relatou que a presidente não foi informada sobre a aprovação da convocação de Palocci durante a reunião do Conselho Político e reforçou que o tema em discussão no encontro se limitou ao Plano Brasil sem Miséria. O ministro Antonio Palocci também participou da reunião.

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“A presidência da comissão agiu de forma antirregimental e a base vai recorrer dessa decisão. Não se pode colocar em votação e declarar o resultado sem sequer dar tempo para que os que se posicionavam contrariamente levantassem os braços. Isso foi um golpe e não aceitamos”, afirmou, após participar de reunião do Conselho Político com a presidente Dilma Rousseff e líderes da base aliada, no Palácio do Planalto.

Luiz Sérgio afirmou que não há temor do governo ou de Palocci em prestar esclarecimentos, mas argumentou que o caso já teve as explicações necessárias e que a movimentação financeira do chefe da Casa Civil foi declarada à Receita Federal. “Não existe nenhum receio, Palocci está muito seguro da sua situação nas questões jurídicas e legais. Foram prestadas as contas e entendemos que o que precisava ser feito, foi feito. A oposição busca criar uma crise onde não existe”, disse sobre a convocação.

Perguntado por jornalistas sobre declarações de parlamentares do PT que estariam pedindo o afastamento de Palocci, Luiz Sérgio respondeu: “não chegou ao meu conhecimento declarações nesse sentido. Tenho visto solidariedade do partido e de parlamentares ao ministro Palocci”.

Luiz Sérgio relatou que a presidente não foi informada sobre a aprovação da convocação de Palocci durante a reunião do Conselho Político e reforçou que o tema em discussão no encontro se limitou ao Plano Brasil sem Miséria. O ministro Antonio Palocci também participou da reunião.

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