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Ministro do Japão faz previsão otimista após PIB

A economia japonesa registrou contração pelo terceiro trimestre consecutivo à taxa anualizada de 1,3% no segundo trimestre, em termos sazonalmente ajustados

A desaceleração foi inferior, entretanto, a expectativa dos economistas, de queda de 2,7% do PIB no segundo trimestre (Robert Laberge/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 09h40.

Tóquio - O ministro da Economia do Japão, Kaoru Yosano, mostrou-se otimista em relação as perspectivas da economia, ao comentar os números sobre o Produto Interno Bruto (PIB), que mostraram contração menor do que a estimada no segundo trimestre. A economia registrou contração pelo terceiro trimestre consecutivo à taxa anualizada de 1,3% no segundo trimestre, em termos sazonalmente ajustados. A desaceleração foi inferior, entretanto, a expectativa dos economistas, de queda de 2,7% do PIB no segundo trimestre. No primeiro trimestre, a economia japonesa havia recuado 3,6% em termos anualizados.

Yosano atribuiu a contração ao choque causado na economia pelo terremoto e tsunami de 11 de março, acrescentando que vários indicadores econômicos recentes mostram que a atividade está ganhando estímulo. Ele previu um crescimento econômico "relativamente acentuado" no final deste ano. Yosano indicou, entretanto, preocupação com o fortalecimento do iene, afirmando que o governo deve tomar medidas para ajudar as empresas, como de financiamento às pequenas companhias.

Os gastos com consumo tiveram a principal contribuição ao PIB do segundo trimestre, caindo 0,1% no período, abaixo da estimativa de contração de 0,5%.

As exportações, entretanto, despencaram 4,9% em relação ao primeiro trimestre, refletindo o impacto do desastre natural na atividade econômica. Os investimentos residenciais caíram 1,9% e os estoques das empresas contribuíram em 0,3 ponto porcentual no PIB. As informações são da Dow Jones.

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Yosano atribuiu a contração ao choque causado na economia pelo terremoto e tsunami de 11 de março, acrescentando que vários indicadores econômicos recentes mostram que a atividade está ganhando estímulo. Ele previu um crescimento econômico "relativamente acentuado" no final deste ano. Yosano indicou, entretanto, preocupação com o fortalecimento do iene, afirmando que o governo deve tomar medidas para ajudar as empresas, como de financiamento às pequenas companhias.

Os gastos com consumo tiveram a principal contribuição ao PIB do segundo trimestre, caindo 0,1% no período, abaixo da estimativa de contração de 0,5%.

As exportações, entretanto, despencaram 4,9% em relação ao primeiro trimestre, refletindo o impacto do desastre natural na atividade econômica. Os investimentos residenciais caíram 1,9% e os estoques das empresas contribuíram em 0,3 ponto porcentual no PIB. As informações são da Dow Jones.

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