Ministro diz que número de mortes na Argélia pode subir
Números preliminares indicam que 23 reféns morreram depois que o cerco ao complexo de gás terminou em um banho de sangue no sábado
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2013 às 08h30.
Argel - O ministro das Comunicações da Argélia , Mohamed Said, disse neste domingo que o número de mortos após o confronto que pôs fim à invasão de um campo de gás no país ainda pode crescer. Números preliminares indicam que 23 reféns morreram.
"Temo que a contagem possa ser revisada para cima", afirmou Said à emissora de rádio pública Channel 3.
Diversos países indicaram que tinham cidadãos desaparecidos depois que o cerco ao complexo terminou em um banho de sangue no sábado. Os argelinos ainda não deram detalhes sobre quem eram os estrangeiros mortos, deixando isso a cargo dos países de origem de cada um.
Na manhã deste domingo, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, confirmou que três britânicos morreram no cerco. Acredita-se que outros três, além de um residente do Reino Unido, estejam mortos, mas ainda não há confirmação.
O Japão informou que 10 cidadãos ainda estão desaparecidos. Cinco noruegueses e dois malaios também não haviam sido localizados até às 9 horas da manhã deste domingo (de Brasília).
O governo das Filipinas informou que contabilizou 52 cidadãos no caso, mas disse não saber se algum filipino estava entre os mortos. Dos 52 contabilizados, 39 chegariam à capital, Manila, neste domingo. As autoridades não confirmaram quantos filipinos estavam trabalhando na fábrica.
Segundo fontes oficiais, pelo menos um argelino foi morto. O cerco ao campo de gás In Amenas terminou no sábado, quando forças especiais argelinas invadiram a instalação no deserto do Saara.
Militantes islâmicos haviam atacado o complexo na última quarta-feira. Na quinta, a maioria dos reféns foi libertada, quando a Argélia lançou uma primeira operação de resgate.
Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da França, François Hollande, atribuíram a responsabilidade pelas mortes a "terroristas" islâmicos. As informações são da Dow Jones.
Argel - O ministro das Comunicações da Argélia , Mohamed Said, disse neste domingo que o número de mortos após o confronto que pôs fim à invasão de um campo de gás no país ainda pode crescer. Números preliminares indicam que 23 reféns morreram.
"Temo que a contagem possa ser revisada para cima", afirmou Said à emissora de rádio pública Channel 3.
Diversos países indicaram que tinham cidadãos desaparecidos depois que o cerco ao complexo terminou em um banho de sangue no sábado. Os argelinos ainda não deram detalhes sobre quem eram os estrangeiros mortos, deixando isso a cargo dos países de origem de cada um.
Na manhã deste domingo, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, confirmou que três britânicos morreram no cerco. Acredita-se que outros três, além de um residente do Reino Unido, estejam mortos, mas ainda não há confirmação.
O Japão informou que 10 cidadãos ainda estão desaparecidos. Cinco noruegueses e dois malaios também não haviam sido localizados até às 9 horas da manhã deste domingo (de Brasília).
O governo das Filipinas informou que contabilizou 52 cidadãos no caso, mas disse não saber se algum filipino estava entre os mortos. Dos 52 contabilizados, 39 chegariam à capital, Manila, neste domingo. As autoridades não confirmaram quantos filipinos estavam trabalhando na fábrica.
Segundo fontes oficiais, pelo menos um argelino foi morto. O cerco ao campo de gás In Amenas terminou no sábado, quando forças especiais argelinas invadiram a instalação no deserto do Saara.
Militantes islâmicos haviam atacado o complexo na última quarta-feira. Na quinta, a maioria dos reféns foi libertada, quando a Argélia lançou uma primeira operação de resgate.
Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da França, François Hollande, atribuíram a responsabilidade pelas mortes a "terroristas" islâmicos. As informações são da Dow Jones.