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Ministra queniana diz que havia americanos entre terroristas

Ministra de Relações Exteriores disse que os americanos que participaram do tiroteio tinham entre 18 e 19 anos, eram de origem somali e árabe

Soldado queniano inspeciona a entrada principal do shopping Westgate em Nairóbi, no Quênia, neste domingo (Goran Tomasevic/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 22h39.

Washington - A ministra de Relações Exteriores do Quênia , Amina Mohammed, afirmou nesta segunda-feira ao canal "PBS" que entre os autores do ataque a um shopping neste fim de semana em Nairóbi, no qual morreram 62 pessoas, havia "dois ou três" cidadãos americanos.

Amina explicou no programa informativo "Newshour" que os americanos que participaram do tiroteio tinham entre 18 e 19 anos, eram de origem somali e árabe, e um deles é procedente do estado de Minnesota.

A ministra de Relações Exteriores também confirmou a participação de uma mulher britânica que, segundo suas informações, já tinha participado anteriormente em atos terroristas .

A porta-voz do Departamento de Estado americano, Jen Psaki, assegurou hoje que as autoridades estão trabalhando para elucidar se algum cidadão americano esteve envolvido no ataque, mas não deu dados sobre a investigação.

Se for confirmada, também não seria a primeira vez que um grupo terrorista radical recruta cidadãos americanos para suas fileiras.

O exército queniano finalmente conseguiu tomar hoje o "controle" do centro comercial Westgate de Nairóbi, ocupado desde sábado passado pela milícia fundamentalista somali Al Shabab.

A polícia informou da detenção de mais de dez suspeitos relacionados com este ato terrorista, no qual, após 61 horas, morreram pelo menos 62 pessoas e outras 180 ficaram feridas.

Segundo a Cruz Vermelha, também há cerca de 60 desaparecidos com os quais não foi possível entrar em contato desde que começou o ataque.

Durante estes três últimos dias, as forças de segurança e os corpos de voluntários conseguiram evacuar mais de mil pessoas do Westgate, um dos shoppings mais luxuosos da cidade e frequentado por expatriados e quenianos de classe alta. EFE

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Amina explicou no programa informativo "Newshour" que os americanos que participaram do tiroteio tinham entre 18 e 19 anos, eram de origem somali e árabe, e um deles é procedente do estado de Minnesota.

A ministra de Relações Exteriores também confirmou a participação de uma mulher britânica que, segundo suas informações, já tinha participado anteriormente em atos terroristas .

A porta-voz do Departamento de Estado americano, Jen Psaki, assegurou hoje que as autoridades estão trabalhando para elucidar se algum cidadão americano esteve envolvido no ataque, mas não deu dados sobre a investigação.

Se for confirmada, também não seria a primeira vez que um grupo terrorista radical recruta cidadãos americanos para suas fileiras.

O exército queniano finalmente conseguiu tomar hoje o "controle" do centro comercial Westgate de Nairóbi, ocupado desde sábado passado pela milícia fundamentalista somali Al Shabab.

A polícia informou da detenção de mais de dez suspeitos relacionados com este ato terrorista, no qual, após 61 horas, morreram pelo menos 62 pessoas e outras 180 ficaram feridas.

Segundo a Cruz Vermelha, também há cerca de 60 desaparecidos com os quais não foi possível entrar em contato desde que começou o ataque.

Durante estes três últimos dias, as forças de segurança e os corpos de voluntários conseguiram evacuar mais de mil pessoas do Westgate, um dos shoppings mais luxuosos da cidade e frequentado por expatriados e quenianos de classe alta. EFE

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