Militares não podem ter contas em redes sociais no Marrocos
Soldados devem informar a seus superiores das contas que atualmente possuem e só com autorização poderão mantê-las
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2015 às 12h49.
Rabat - Os militares e gendarmes marroquinos por "razões de segurança" não poderão ter contas em redes sociais e só poderão utilizá-las com a autorização de superiores, informa neste sábado o jornal local "Al Massae".
A publicação, que cita uma circular interna, explica que os soldados devem informar a seus superiores das contas que atualmente possuem e apenas mediante a autorização correspondente poderão mantê-las.
De acordo com o jornal, o chefe da Gendarmerie Royale, Hosni Benslimane, e o inspetor geral das Forças Armadas Reais, Bouchaib Arroub, foram os que deram as instruções e fazem especial insistência na não utilização do Facebook e do Twitter.
Aparentemente, estas novas medidas são tomadas depois que vários membros dessas forças reivindicaram através das redes sociais um aumento salarial e melhores condições de trabalho.
Além disso, o jornal acrescenta que alguns postaram informações "confidenciais e sensíveis" sobre a aquisição de material bélico feito pelo Marrocos. EFE
Rabat - Os militares e gendarmes marroquinos por "razões de segurança" não poderão ter contas em redes sociais e só poderão utilizá-las com a autorização de superiores, informa neste sábado o jornal local "Al Massae".
A publicação, que cita uma circular interna, explica que os soldados devem informar a seus superiores das contas que atualmente possuem e apenas mediante a autorização correspondente poderão mantê-las.
De acordo com o jornal, o chefe da Gendarmerie Royale, Hosni Benslimane, e o inspetor geral das Forças Armadas Reais, Bouchaib Arroub, foram os que deram as instruções e fazem especial insistência na não utilização do Facebook e do Twitter.
Aparentemente, estas novas medidas são tomadas depois que vários membros dessas forças reivindicaram através das redes sociais um aumento salarial e melhores condições de trabalho.
Além disso, o jornal acrescenta que alguns postaram informações "confidenciais e sensíveis" sobre a aquisição de material bélico feito pelo Marrocos. EFE