Militar polonês que investiga acidente de Kaczynski tenta suicídio
O promotor interrompeu nesta segunda-feira uma entrevista coletiva para tentar se suicidar com um tiro na cabeça
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 11h55.
Berlim - Um promotor militar polonês, que investigava o acidente aéreo no qual o presidente da Polônia Lech Kaczynski morreu, interrompeu nesta segunda-feira uma entrevista coletiva para tentar se suicidar com um tiro na cabeça.
A informação foi divulgada pela imprensa polonesa, que indicou que o promotor, o coronel Mikolaj Przybyl, está internado em um hospital e que sua vida não corre perigo.
Przybyl havia recebido os jornalistas em seu escritório e em um determinado momento pediu que saíssem para fazer uma pausa.
Em seguida, foi escutado um disparo que levou os jornalistas a retornarem à sala, onde Przybyl estava caído no chão, inconsciente e ensanguentado.
O atual presidente polonês, Borislav Komorowski, disse estar 'consternado' pelo ocorrido.
Na entrevista coletiva Przbyl negou as versões segundo as quais o Exército teria atrapalhado o trabalho de jornalistas que investigavam o acidente aéreo, ocorrido em abril de 2010 e que causou morte de Kaczynski e da comitiva de mais de 90 pessoas que o acompanhava.
Berlim - Um promotor militar polonês, que investigava o acidente aéreo no qual o presidente da Polônia Lech Kaczynski morreu, interrompeu nesta segunda-feira uma entrevista coletiva para tentar se suicidar com um tiro na cabeça.
A informação foi divulgada pela imprensa polonesa, que indicou que o promotor, o coronel Mikolaj Przybyl, está internado em um hospital e que sua vida não corre perigo.
Przybyl havia recebido os jornalistas em seu escritório e em um determinado momento pediu que saíssem para fazer uma pausa.
Em seguida, foi escutado um disparo que levou os jornalistas a retornarem à sala, onde Przybyl estava caído no chão, inconsciente e ensanguentado.
O atual presidente polonês, Borislav Komorowski, disse estar 'consternado' pelo ocorrido.
Na entrevista coletiva Przbyl negou as versões segundo as quais o Exército teria atrapalhado o trabalho de jornalistas que investigavam o acidente aéreo, ocorrido em abril de 2010 e que causou morte de Kaczynski e da comitiva de mais de 90 pessoas que o acompanhava.