Milhares continuam sem teto e sem trabalho após o Haiyan
Cerca de 10 mil pessoas estão hospedadas em moradias provisórias e têm dificuldades para encontrar trabalho 6 meses depois do tufão Haiyan
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2014 às 08h54.
Manila - Manila - Cerca de 10 mil pessoas estão hospedadas em moradias provisórias e têm dificuldades para encontrar trabalho meio ano depois que o tufão Haiyan arrasou parte do arquipélago filipino, informou nesta segunda-feira a Cruz Vermelha .
Gwendolyn Pang, secretária-geral do organismo internacional nas Filipinas , informou que necessidades básicas, como comida, água e equipamentos médicos estão totalmente garantidos em todas as áreas afetadas.
"Ainda hoje podemos escutar as vozes de sofrimento e os prantos por ajuda", disse Pang à imprensa.
Em novembro passado, o Haiyan, um dos tufões mais devastadores da história, atingiu a região central das Filipinas deixando em sua passagem um rastro de morte e de destruição.
Segundo os números da Cruz Vermelha cerca de 6.300 pessoas morreram e mais de mil estão desaparecidas por causa do segundo desastre mais mortal da história recente das Filipinas.
A chegada da época de chuvas e tufões, no mês que vem, é uma das preocupações das autoridades locais diante da situação vulnerável de milhares de pessoas que estão em barracas e barracos erguidos com os escombros que o Haiyan deixou.
O tufão afetou mais de 16 milhões de pessoas, dos quais mais de 4 milhões se viram obrigados a se deslocar.
O tufão, considerado o mais potente da história a tocar a terra, propiciou um aumento de até 10 metros no nível do mar, causou danos materiais no valor de 39.821 milhões de pesos (US$ 898 milhões ou 647 milhões de euros).
Manila - Manila - Cerca de 10 mil pessoas estão hospedadas em moradias provisórias e têm dificuldades para encontrar trabalho meio ano depois que o tufão Haiyan arrasou parte do arquipélago filipino, informou nesta segunda-feira a Cruz Vermelha .
Gwendolyn Pang, secretária-geral do organismo internacional nas Filipinas , informou que necessidades básicas, como comida, água e equipamentos médicos estão totalmente garantidos em todas as áreas afetadas.
"Ainda hoje podemos escutar as vozes de sofrimento e os prantos por ajuda", disse Pang à imprensa.
Em novembro passado, o Haiyan, um dos tufões mais devastadores da história, atingiu a região central das Filipinas deixando em sua passagem um rastro de morte e de destruição.
Segundo os números da Cruz Vermelha cerca de 6.300 pessoas morreram e mais de mil estão desaparecidas por causa do segundo desastre mais mortal da história recente das Filipinas.
A chegada da época de chuvas e tufões, no mês que vem, é uma das preocupações das autoridades locais diante da situação vulnerável de milhares de pessoas que estão em barracas e barracos erguidos com os escombros que o Haiyan deixou.
O tufão afetou mais de 16 milhões de pessoas, dos quais mais de 4 milhões se viram obrigados a se deslocar.
O tufão, considerado o mais potente da história a tocar a terra, propiciou um aumento de até 10 metros no nível do mar, causou danos materiais no valor de 39.821 milhões de pesos (US$ 898 milhões ou 647 milhões de euros).