Miami adere aos protestos de Wall Street
Integrantes definem as manifestações somo sendo sociais, políticas e econômicas. Há um mês as ruas de Manhattan estão ocupadas
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2011 às 20h48.
Miami - Nascido em Nova York, o movimento 'Occupy Wall Street ' recebeu apoio em Miami, que neste sábado demonstrará seu apoio aos manifestantes que há quase um mês ocupam as ruas de Manhattan.
Segundo o site oficial do movimento, os protestos são contra as 'atuais injustiças políticas e econômicas que sacodem os alicerces de nosso sistema'. Seus integrantes o definem como uma manifestação social, política e econômica, e se declaram 'cansados do domínio das corporações e de ambos os partidos políticos' americanos, o republicano e o democrata.
'Somos os 99% que não tolerarão mais que o 1% detentor do poder que ganhou as eleições com a promessa de servir aos nossos interesses passe a servir, ao invés disso, a seus próprios interesses', diz o site.
Sob o lema 'Esta revolução não será televisionada', moradores de Miami se incluem em um movimento que luta contra a opressão das elites econômicas e políticas, com inspiração na primavera árabe.
Miami - Nascido em Nova York, o movimento 'Occupy Wall Street ' recebeu apoio em Miami, que neste sábado demonstrará seu apoio aos manifestantes que há quase um mês ocupam as ruas de Manhattan.
Segundo o site oficial do movimento, os protestos são contra as 'atuais injustiças políticas e econômicas que sacodem os alicerces de nosso sistema'. Seus integrantes o definem como uma manifestação social, política e econômica, e se declaram 'cansados do domínio das corporações e de ambos os partidos políticos' americanos, o republicano e o democrata.
'Somos os 99% que não tolerarão mais que o 1% detentor do poder que ganhou as eleições com a promessa de servir aos nossos interesses passe a servir, ao invés disso, a seus próprios interesses', diz o site.
Sob o lema 'Esta revolução não será televisionada', moradores de Miami se incluem em um movimento que luta contra a opressão das elites econômicas e políticas, com inspiração na primavera árabe.