Merkel e Cameron concordam que Síria não pode ficar impune
Líderes acreditam que Assad deve ser penalizado por um aparente ataque com gás venenoso contra o seu próprio povo
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 18h38.
Berlim - Os líderes de Alemanha e Grã-Bretanha acreditam que o governo da Síria não deve ficar impune por um aparente ataque com gás venenoso contra o seu próprio povo, afirmou o governo alemão nesta quarta-feira.
A primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, e o premiê britânico, David Cameron, concordaram em conversa por telefone que o uso de gás venenoso no ataque da semana passada perto de Damasco estava suficientemente comprovado, disse o governo alemão em comunicado.
"O regime sírio não deve esperar ser capaz de continuar esta guerra que viola o direito internacional ... Portanto, uma reação internacional é inevitável, na opinião da primeira-ministra e do premiê", afirmou.
A quatro semanas da eleição em que Merkel espera conquistar um terceiro mandato, ela enfrenta um dilema sobre como responder a imagens da suspeita de ataque com armas químicas, já que os eleitores alemães são esmagadoramente contra uma ação militar naquele país.
Berlim - Os líderes de Alemanha e Grã-Bretanha acreditam que o governo da Síria não deve ficar impune por um aparente ataque com gás venenoso contra o seu próprio povo, afirmou o governo alemão nesta quarta-feira.
A primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, e o premiê britânico, David Cameron, concordaram em conversa por telefone que o uso de gás venenoso no ataque da semana passada perto de Damasco estava suficientemente comprovado, disse o governo alemão em comunicado.
"O regime sírio não deve esperar ser capaz de continuar esta guerra que viola o direito internacional ... Portanto, uma reação internacional é inevitável, na opinião da primeira-ministra e do premiê", afirmou.
A quatro semanas da eleição em que Merkel espera conquistar um terceiro mandato, ela enfrenta um dilema sobre como responder a imagens da suspeita de ataque com armas químicas, já que os eleitores alemães são esmagadoramente contra uma ação militar naquele país.