Merkel diz que ninguém deveria duvidar de sanções à Rússia
Diferenças entre os países da UE sobre a crise na Ucrânia não impediriam o bloco de ter uma posição unificada, disse Angela Merkel
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2014 às 13h19.
BERLIM - Ninguém deveria duvidar da disposição da Europa de impor sanções mais rígidas contra a Rússia se o país continuar desestabilizando a Ucrânia, afirmou neste sábado a chanceler alemã, Angela Merkel.
A líder reconheceu diferenças entre os países da UE sobre a crise na Ucrânia, mas afirmou que isso não impediria o bloco de ter uma posição unificada.
"Se a integridade territorial da Ucrânia continuar sendo violada, então teremos que impor sanções econômicas", afirmou Merkel em um congresso da União Democrata-Cristã (CDU), antes das eleições para o Parlamento Europeu, que serão realizadas no próximo mês.
"Ninguém deveria duvidar. Somos todos diferentes na Europa, mas temos a sorte de sermos unidos, e juntos vamos tomar essa decisão", afirmou a líder da maior economia do continente, que tem boa relação com a Rússia e foi fundamental na resposta do Ocidente para a crise.
Como consequência pela anexação da Crimeia, a União Europeia e os Estados Unidos impuseram proibição de vistos e congelamento de ativos de autoridades russas e ucranianas.
Mas alguns analistas duvidam da capacidade europeia de manter as ameaças, devido à dependência de algumas nações da UE do gás e comércio russo, principalmente no leste do continente.
BERLIM - Ninguém deveria duvidar da disposição da Europa de impor sanções mais rígidas contra a Rússia se o país continuar desestabilizando a Ucrânia, afirmou neste sábado a chanceler alemã, Angela Merkel.
A líder reconheceu diferenças entre os países da UE sobre a crise na Ucrânia, mas afirmou que isso não impediria o bloco de ter uma posição unificada.
"Se a integridade territorial da Ucrânia continuar sendo violada, então teremos que impor sanções econômicas", afirmou Merkel em um congresso da União Democrata-Cristã (CDU), antes das eleições para o Parlamento Europeu, que serão realizadas no próximo mês.
"Ninguém deveria duvidar. Somos todos diferentes na Europa, mas temos a sorte de sermos unidos, e juntos vamos tomar essa decisão", afirmou a líder da maior economia do continente, que tem boa relação com a Rússia e foi fundamental na resposta do Ocidente para a crise.
Como consequência pela anexação da Crimeia, a União Europeia e os Estados Unidos impuseram proibição de vistos e congelamento de ativos de autoridades russas e ucranianas.
Mas alguns analistas duvidam da capacidade europeia de manter as ameaças, devido à dependência de algumas nações da UE do gás e comércio russo, principalmente no leste do continente.