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May elogia serviços de emergência e postura do povo de Manchester

May se deslocou à cidade do norte da Inglaterra, onde ontem à noite um terrorista suicida detonou um artefato explosivo caseiro ao lado do estádio

Manchester: May indicou que as pessoas lembrarão àqueles que morreram e "elogiarão os que ajudaram" (Peter Nicholls/Reuters)
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EFE

Publicado em 23 de maio de 2017 às 16h20.

Manchester - A primeira-ministra britânica, Theresa May , elogiou nesta terça-feira a "valentia inspiradora" dos serviços de emergência e o "espírito inquebrantável" dos cidadãos de Manchester, ao assinar o livro de condolências pelas vítimas do atentado de ontem à noite, no qual morreram 22 pessoas.

May se deslocou a essa cidade do norte da Inglaterra, onde ontem à noite um terrorista suicida, identificado pela polícia como Salman Abedi, de 22 anos, detonou um artefato explosivo caseiro ao lado do estádio Manchester Arena.

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Após assinar o livro de condolências, May indicou que as pessoas lembrarão àqueles que morreram e "elogiarão os que ajudaram", ao insistir que "o terrorismo nunca vencerá".

Durante a sua estadia na Câmara Municipal de Manchester, May leu também as homenagens às vítimas do atentado (no qual 59 pessoas ficaram feridas), ocorrido após o término de um show da cantora americana Ariana Grande, muito popular entre o público infantil e adolescente.

"Aqui, nesta grande cidade, uma ação monstruosa e covarde se encontrou com a valentia inspiradora dos nossos serviços de emergência e o espírito inquebrantável das pessoas de Manchester", escreveu May na sua nota de condolências, divulgada pelos meios locais.

"Ao mesmo tempo lembramos dos que faleceram, de seus entes queridos e daqueles que ficaram feridos, elogiamos àqueles que ajudaram, seguros no seu convencimento de que o terrorismo nunca ganha e que os nossos valores, o nosso país e a nossa forma de vida prevalecerão", acrescentou.

Por sua vez, no seu comparecimento mais recente, o chefe da polícia de Manchester, Ian Hopkins, identificou hoje Salman Abedi, um jovem de 22 anos, como autor do atentado suicida ao mesmo tempo que as forças de segurança buscam agora determinar se atuou sozinho ou contou com uma rede de apoios.

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