Manifestantes queimam veículo militar na Venezuela
Grupos encapuzados atearam fogo em um veículo militar e outro da estatal Petróleos da Venezuela
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2014 às 09h57.
Caracas - Grupos de manifestantes encapuzados atearam fogo na segunda-feira à noite em um veículo militar e outro da estatal Petróleos da Venezuela em uma rua do leste de Caracas e em Táchira (oeste), respectivamente, assim como uma biblioteca universitária em Barquisimeto (oeste), anunciaram as autoridades.
"Grupo de encapuzados fecharam a avenida Luis Roche (em Altamira, zona leste de Caracas), queimaram um veículo da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) e tentaram sequestrar um caminhão-tanque", escreveu no Twitter o prefeito de Chacao, Ramón Muchacho.
O chefe do Comando Estratégico Operacional da Força Armada venezuelana, Vladimir Padrino, confirmou o ataque e informou que também incendiaram um caminhão da estatal Petróleos de Venezuela (Pdvsa) no estado Táchira, cidade do oeste do país onde começaram os protestos contra o governo em fevereiro.
A procuradora-geral Luisa Ortega Díaz afirmou que após distúrbios "foi incendiada a biblioteca da Universidade Fermín Toro", em Barquisimeto (estado de Lara, oeste).
Os protestos contra o governo de Nicolás Maduro deixaram 41 mortos e mais de 700 feridos.
Caracas - Grupos de manifestantes encapuzados atearam fogo na segunda-feira à noite em um veículo militar e outro da estatal Petróleos da Venezuela em uma rua do leste de Caracas e em Táchira (oeste), respectivamente, assim como uma biblioteca universitária em Barquisimeto (oeste), anunciaram as autoridades.
"Grupo de encapuzados fecharam a avenida Luis Roche (em Altamira, zona leste de Caracas), queimaram um veículo da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) e tentaram sequestrar um caminhão-tanque", escreveu no Twitter o prefeito de Chacao, Ramón Muchacho.
O chefe do Comando Estratégico Operacional da Força Armada venezuelana, Vladimir Padrino, confirmou o ataque e informou que também incendiaram um caminhão da estatal Petróleos de Venezuela (Pdvsa) no estado Táchira, cidade do oeste do país onde começaram os protestos contra o governo em fevereiro.
A procuradora-geral Luisa Ortega Díaz afirmou que após distúrbios "foi incendiada a biblioteca da Universidade Fermín Toro", em Barquisimeto (estado de Lara, oeste).
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