Mundo

Malvinas, ou Falklands, declaram luto por morte de Thatcher

Os habitantes das Malvinas, ou Falklands, votaram para continuar sendo um território britânico ultramar, em um referendo rejeitado pela Argentina

"Sempre será lembrada nas ilhas por sua firmeza ao mandar um destacamento para libertar nossa terra, após a invasão de 1982", afirmou o porta-voz da Assembleia legislativa local, Mike Summers (AFP)

"Sempre será lembrada nas ilhas por sua firmeza ao mandar um destacamento para libertar nossa terra, após a invasão de 1982", afirmou o porta-voz da Assembleia legislativa local, Mike Summers (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2013 às 14h35.

As Ilhas Malvinas terão um dia de luto oficial pela morte da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, falecida na última segunda, 8 de abril, informou o governo nesta quarta-feira.

A cerimônia de homenagem póstuma será na próxima quarta, dia 17, na Christ Church Cathedral, que fica na capital, Stanley, e será transmitida pela emissora local.

O serviço religioso nas Malvinas acontece depois do funeral de Thatcher, nessa mesma data, na catedral de Saint Paul, em Londres.

"Sempre será lembrada nas ilhas por sua firmeza ao mandar um destacamento para libertar nossa terra, após a invasão de 1982", afirmou o porta-voz da Assembleia legislativa local, Mike Summers.

Thatcher faleceu aos 87, de um derrame cerebral.

Em meados de março, os habitantes das Malvinas, ou Falklands, votaram para continuar sendo um território britânico ultramar, em um referendo rejeitado pela Argentina.

Em 1982, Thatcher recuperou militarmente esse arquipélago situado no Atlântico Sul, após a invasão argentina. A Guerra das Malvinas durou 74 dias e deixou 649 argentinos, 255 britânicos e três malvinenses mortos.

Acompanhe tudo sobre:DiplomaciaEuropaMalvinasMortesPaíses ricosReino Unido

Mais de Mundo

Putin pede desculpas por queda de avião da Azerbaijan Airlines

Crise política afeta economia da Coreia do Sul

Geórgia se prepara para a posse de um presidente com posições ultraconservadoras e antiocidentais

Ataques israelenses matam ao menos 48 pessoas na Faixa de Gaza nas últimas 24h