Mais sanções contra manifestantes entram em vigor na Ucrânia
As leis punirão a partir de agora com penas de até cinco anos de prisão os manifestantes
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 07h05.
Kiev - O Diário Oficial ucraniano publicou nesta terça-feira uma série de leis que reforçam as sanções contra os manifestantes e cuja adoção provocou violentos confrontos em Kiev na semana passada.
O jornal do Parlamento, Golos Ukrainy ("A Voz da Ucrânia "), publicou os textos que punirão a partir de agora com penas de até cinco anos de prisão os manifestantes e que podem ser aplicados aos opositores que, há dois meses, protestam em Kiev contra o presidente Viktor Yanukovich.
Na segunda-feira, os Estados Unidos e os países europeus voltaram a denunciar a violenta repressão das manifestações e criticaram as autoridades por aprovar leis que consideram repressivas.
O presidente Viktor Yanukovich declarou na segunda-feira que não podia tolerar que as manifestações se convertam em distúrbios em massa.
A procuradoria geral do Estado afirmou que os confrontos dos últimos dois dias entre manifestantes e policiais eram "um crime contra o Estado".
O presidente ucraniano, criticado pelos manifestantes por sua decisão de renunciar a um acordo de associação com a União Europeia e por sua aproximação com Moscou, promulgou os novos textos na noite de sexta-feira, apesar das advertências da Europa e dos Estados Unidos, que ameaçam com sanções.
A adoção da nova legislação reforçou o movimento de protesto e no domingo 200.000 pessoas saíram às ruas de Kiev em uma manifestação na qual ocorreram confrontos violentos, com golpes de cassetetes e lançamento de coquetéis molotov.
Kiev - O Diário Oficial ucraniano publicou nesta terça-feira uma série de leis que reforçam as sanções contra os manifestantes e cuja adoção provocou violentos confrontos em Kiev na semana passada.
O jornal do Parlamento, Golos Ukrainy ("A Voz da Ucrânia "), publicou os textos que punirão a partir de agora com penas de até cinco anos de prisão os manifestantes e que podem ser aplicados aos opositores que, há dois meses, protestam em Kiev contra o presidente Viktor Yanukovich.
Na segunda-feira, os Estados Unidos e os países europeus voltaram a denunciar a violenta repressão das manifestações e criticaram as autoridades por aprovar leis que consideram repressivas.
O presidente Viktor Yanukovich declarou na segunda-feira que não podia tolerar que as manifestações se convertam em distúrbios em massa.
A procuradoria geral do Estado afirmou que os confrontos dos últimos dois dias entre manifestantes e policiais eram "um crime contra o Estado".
O presidente ucraniano, criticado pelos manifestantes por sua decisão de renunciar a um acordo de associação com a União Europeia e por sua aproximação com Moscou, promulgou os novos textos na noite de sexta-feira, apesar das advertências da Europa e dos Estados Unidos, que ameaçam com sanções.
A adoção da nova legislação reforçou o movimento de protesto e no domingo 200.000 pessoas saíram às ruas de Kiev em uma manifestação na qual ocorreram confrontos violentos, com golpes de cassetetes e lançamento de coquetéis molotov.