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Mais de 30 militares russos estão desaparecidos após ataque ucraniano a navio de guerra na Crimeia

Na ocasião, cerca de 19 pessoas ficaram feridas. Ucrânia teria usado armamento cedido pelos britânicos para a guerra contra Rússia

Ucrânia: país do leste europeu enfrenta graves problemas econômicos por causa da guerra com a Rússia (Redes Sociais/Reprodução)
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 27 de dezembro de 2023 às 07h31.

Um ataque ucraniano teria desencadeado uma explosão de munições reservas em um navio de guerra russo na Crimeia que continha cerca de 77 tripulantes.

Ao menos 33 estão desaparecidos, outros 19 ficaram feridos. A embarcação estava no porto de Teodósia, na Crimeia anexada, no momento do ataque que teria sido realizado a partir de um míssil doado pelos britânicos à Ucrânia e avaliado em R$ 15,3 milhões. As imagens parecem mostrar que o navio foi completamente destruído e afundado.

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A Rússia confirmou que um de seus navios de guerra foi danificado em um ataque ucraniano a um porto do Mar Negro. Os primeiros relatórios indicam que o comandante do navio, capitão Nikolay Stepanenko, de 39 anos, sobreviveu ao ataque ou não estava no navio. Segundo a esposa dele, havia suspeita do homem estar a bordo, mas ele também foi citado pelo jornal Agentsvo em uma declaração sobre 'ninguém ter ficado ferido'. As informações são do britânico "The Sun".

Ainda segundo o "The Sun", um relatório afirmava que quatro ambulâncias levaram marinheiros feridos para Sebastopol, pois não havia espaço nos hospitais locais. Em outras situações de ataque aos navios russos, todas as pessoas que foram listadas como 'desaparecidas' tiveram suas mortes confirmadas depois.

Um pedaço do casco do navio foi encontrado a mais de 800 metros do local da explosão, enquanto outros destroços foram espalhados ao redor de Teodósia, cidade da Crimeia.

Cerca de 4.400 peças de munição de artilharia, 280 mísseis para o BM-21 Grad MLRS e drones Shahed iranianos destinados a serem usados ​​para atacar alvos ucranianos estavam a bordo do Novocherkassk, segundo relatos.

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