Maduro vira piada da oposição após ver Chávez "passarinho"
"Nós, o povo de Cristo, o povo de Chávez, respeitamos estas coisas, mas a burguesia, não", disparou Maduro durante um comício no estado de Táchira
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2013 às 20h46.
O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro , reagiu nesta quarta-feira "à falta de sentimento" da oposição sobre sua visão do finado presidente Hugo Chávez sob a forma de um "passarinho".
"Ontem, em um ato muito íntimo da minha espiritualidade, e cada um tem seus sentimentos, suas intuições, suas percepções da verdade, sua relação com nosso senhor...", disse Maduro sobre sua visão de Chávez na forma de um "passarinho", revelada na véspera no comício em Sabaneta, que abriu a campanha à presidência.
Segundo Maduro, o "passarinho" deu várias voltas em torno dele e cantou para abençoar a campanha eleitoral. "Senti o espírito de Chávez, estava dando sua benção, dizendo: 'começa hoje a batalha pela vitória'".
"Nós, o povo de Cristo, o povo de Chávez, respeitamos estas coisas, mas a burguesia, não", disparou Maduro nesta quarta-feira durante um comício no estado de Táchira. "Tenho o direito de sentir o que senti, burgueses, desumanos, apátridas".
Leopoldo Lopez, um dos coordenadores da campanha da oposição, pediu uma avaliação do "equilíbrio mental" de Maduro, que "está alucinado, vendo um passarinho que lhe dá orientações e instruções.
O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro , reagiu nesta quarta-feira "à falta de sentimento" da oposição sobre sua visão do finado presidente Hugo Chávez sob a forma de um "passarinho".
"Ontem, em um ato muito íntimo da minha espiritualidade, e cada um tem seus sentimentos, suas intuições, suas percepções da verdade, sua relação com nosso senhor...", disse Maduro sobre sua visão de Chávez na forma de um "passarinho", revelada na véspera no comício em Sabaneta, que abriu a campanha à presidência.
Segundo Maduro, o "passarinho" deu várias voltas em torno dele e cantou para abençoar a campanha eleitoral. "Senti o espírito de Chávez, estava dando sua benção, dizendo: 'começa hoje a batalha pela vitória'".
"Nós, o povo de Cristo, o povo de Chávez, respeitamos estas coisas, mas a burguesia, não", disparou Maduro nesta quarta-feira durante um comício no estado de Táchira. "Tenho o direito de sentir o que senti, burgueses, desumanos, apátridas".
Leopoldo Lopez, um dos coordenadores da campanha da oposição, pediu uma avaliação do "equilíbrio mental" de Maduro, que "está alucinado, vendo um passarinho que lhe dá orientações e instruções.