Maduro diz que há pessoas presas por compra e venda de votos
Maduro participou do programa do presidente da Assembleia Nacional (AN), Diosdado Cabello, na emissora estatal "VTV"
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2015 às 12h54.
Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , disse nesta quinta-feira que pessoas foram presas acusadas de compra de votos durante as eleições vencidas pela oposição no último domingo e que há provas de sua denúncia.
"Há uma denúncia de compras de votos que deve ser investigada. Eu orientei o companheiro Jorge Rodríguez (chefe da campanha de governo) para que, junto a um grupo de advogados e especialistas eleitorais, faça uma investigação profunda porque temos provas e já há pessoas presas por isso", disse Maduro.
Maduro participou do programa do presidente da Assembleia Nacional (AN), Diosdado Cabello, na emissora estatal "VTV".
O deputado divulgou um áudio de uma conversa telefônica gravada três dias antes das eleições, na qual falam sobre o assunto o secretário-geral do partido de oposição Bandeira Vermelha, Carlos Hermoso Conde, e um amigo não identificado chamado de "Frango", que trabalharia no Palácio Presidencial.
"Já ganhamos, a estratégia foi a que esperava: 10 mil bolívares (cerca de US$ 10 na taxa extra-oficial) para quem votar em nós", afirmou o interlocutor de Hermoso Conde.
O "Frango" acrescenta no aúdio que viu as bolsas com o dinheiro. O pagamento deveria ser parcelado.
Ele também antecipa que presidente irá destituir os ministros venezuelanos. "Na terça-feira, Maduro vai dar uma sacudida no governo", disse.
Dois dias depois das eleições, vencidas pelos opositores, Maduro informou que tinha pedido a renúncia de seus ministro.
Em seu discurso, o presidente afirma que seus rivais "quebram todas as regras do jogo" para conseguir se impor no pleito.
Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , disse nesta quinta-feira que pessoas foram presas acusadas de compra de votos durante as eleições vencidas pela oposição no último domingo e que há provas de sua denúncia.
"Há uma denúncia de compras de votos que deve ser investigada. Eu orientei o companheiro Jorge Rodríguez (chefe da campanha de governo) para que, junto a um grupo de advogados e especialistas eleitorais, faça uma investigação profunda porque temos provas e já há pessoas presas por isso", disse Maduro.
Maduro participou do programa do presidente da Assembleia Nacional (AN), Diosdado Cabello, na emissora estatal "VTV".
O deputado divulgou um áudio de uma conversa telefônica gravada três dias antes das eleições, na qual falam sobre o assunto o secretário-geral do partido de oposição Bandeira Vermelha, Carlos Hermoso Conde, e um amigo não identificado chamado de "Frango", que trabalharia no Palácio Presidencial.
"Já ganhamos, a estratégia foi a que esperava: 10 mil bolívares (cerca de US$ 10 na taxa extra-oficial) para quem votar em nós", afirmou o interlocutor de Hermoso Conde.
O "Frango" acrescenta no aúdio que viu as bolsas com o dinheiro. O pagamento deveria ser parcelado.
Ele também antecipa que presidente irá destituir os ministros venezuelanos. "Na terça-feira, Maduro vai dar uma sacudida no governo", disse.
Dois dias depois das eleições, vencidas pelos opositores, Maduro informou que tinha pedido a renúncia de seus ministro.
Em seu discurso, o presidente afirma que seus rivais "quebram todas as regras do jogo" para conseguir se impor no pleito.